terça-feira, 24 de junho de 2008

O estagiario e seus os primos me fodendo pra valer

Ele sempre foi atencioso e sua atenção ia além da gentileza do bom atendente. Ele adorava ver lancinho de peito, pernas semiabertas ou os cofrinhos das estudantes que freqüentava a biblioteca da minha escola. Era um jovem na casa dos vinte anos, claro, metro e sessenta e porte físico magro, não raquítico, mas bem magro, com pouquíssimos músculos, usava cabelo espetado e vestia-se na onda, andava atualizado. Uma amiga me disse que certo dia ele não tirou os olhos das coxas dela aponto de deixa-la constrangida. Eu pouco freqüentava a biblioteca e um dia resolvi fazer um trabalho de Historia naquele ambiente. Ele estava lá, prestativo como sempre. Fui de saia e camisa escolar de botões, (Podemos usar malha fechada ou botões) preferi botões porque poderia brincar um pouquinho com o estagiário. Minha calcinha como sempre minúscula, mal cobria a minha bucetinha. Pedi a ele que me sugerisse um livro, ele mais que depressa providenciou o livro, Koshiba. Disse que queria outro e fui procurar na estante, agachei e comecei a passar livro por livro, na posição que eu estava ele percebeu um lance do meu seio, percebi que ele corou-se imediatamente. Movimentei um pouco para fornece-lo melhor visão e senti que dessa vez ele chegou a ver o biquinho do meu seio, se não o viu, pelo menos a auréola. Ele ficou vermelhinho, curvou-se para ter melhor visão, e sua respiração ficou ofegante, pude notar que seu volume aumentou dentro das calças, mas o fiz discretamente, sem ele perceber que eu olhava pro pau dele enquanto em se encantava com minha tetinha. Levantei meus olhos, numa cara de safada tímida, aquela que está louca pra dar, mas se faz de ingênua, e o perguntei se podia pegar um outro livro, foi aí que ele reparou nas minhas coxas. Minhas pernas estavam fechadas, não se podia ver a minha calcinha. Ele num tom abafado disse que iria procurar Historia do Brasil do Nelson Piletti. O que exatamente eu procurava. Enquanto ele foi à estante de devolução procurar, avancei alguns passos e me detetive na mesa ao canto, de costas para a porta principal, mas de frente para a mesa de funcionário. Ele não costumava sentar-se ali, mas iria. Assim que me trouxe o livro, pegou o jornal que ele recortava algumas matérias e sentou exatamente onde eu queria, diante de mim. Comecei meus estudos e alguns minutos depois dei a ele o que ele queria. Abri um pouco os joelhos permitindo uma visão parcial de minha calcinha branca, a esta altura já ensopadinha, eu estava talvez sentindo mais tesão do que o estagiário. Ele não se coube dentro das calças, mexeu pra cá e pra lá, se contorceu e por instantes olhou descaradamente pra debaixo de minha saia. Eu sempre fingindo que ele não percebia o que ele olhava. Abri um pouco mais as pernas e coloquei uma das pernas sobre a trava embaixo da mesa. Um ferro que vai de um pé a outro para reforçá-la. Imaginei que ele teria uma outra visão e certamente teve porque desta vez o percebi engolindo a seco. Depois de alguns minutos, ainda naquela posição, parei pensativa olhando para o livro e coloquei o lápis na boca. Cena típica, lápis na boca e pensamento longe. Tudo isso com tremenda ingenuidade. A perna aberta e o lápis na boca o enlouqueceu, ele já não sabia mais o que fazer, se olhava ou se corria pro banheiro e batia uma punheta enquanto as imagens estavam quente em sua cabeça. Ele se manteve ali, na expectativa de algo mais, uma cena ingenuamente picante. O pobre coitado nem imaginava que tudo aquilo era proposital e que minha intenção era abatê-lo de vez. Senti que seria fácil fisga-lo, ele cairia em qualquer papo furado. Chamei-o e pedi que me fizesse o empréstimo do livro porque não teria tempo de terminar o trabalho. Quando ele se levantou, percebi uma manchazinha em próximo do zíper. Ele havia se molhado todo. Aquilo me encheu ainda mais de tesão. Tá no pagode! Pensei. Esse não me escapa. Perguntei a ele se podia usar o computador da escola porque o meu estava estragado, e não era desculpa, estava mesmo estragado. Ele disse que não podia, mas se eu quisesse poderia ir a sua casa, que ficava a dois quarteirões dali. Eu sabia onde era. Perguntei-lhe se não seria incomodo e ele disse que ao contrário, seria uma honra. Assim que o expediente dele terminou, meia hora depois da hora em que entrei na biblioteca, lá fora estava ele me esperando feito um namoradinho que vai ao primeiro encontro com sua amada, ansioso, olhando atentamente para todos os lados. Quando o encontrei perguntei mais uma vez se não o iria incomodar e a resposta foi rápida e sincera: de forma alguma. Já não havia mais honra em sua frase. Ele me desejava. Logo que cheguei a casa dele, ele me apresentou o computador que ficava em seu quarto. Melhor cenário não existe, pensei. Sentei-me à cadeira assim que ele ligou a máquina. Comecei a digitar o trabalho e vinte minutos depois já havia feito a síntese pedida pela professora. Ele sempre do meu lado olhando para dentro de minha blusa. E eu como sempre favorecendo a visão dele. Ele saiu para buscar suco para nós, aproveitei e desabotoei uma das casas da minha camisa, e se eu curvasse um pouco mais, ele veria meu seio esquerdo por inteiro. Ensaiei, tudo certo. Ele chegou com o suco. Curvei e tomei um gole do suco deixando algumas gotas escorrem pelos meus lábios carnudos e pingar na minha blusa. Naquele instante ele assistia a crueldade de ver o meu seio, com o bico já retesado de tanto tesão. Ele tomou o suco rapidamente, parece até nem ter sentido o gosto e disse que iria buscar mais. Quando voltou, eu ainda mantinha a posição. Ele não desviou o olhar do meu seio nem por um segundo, e seu pau explodia dentro das calças. Estiquei a perna e desliguei o computador apertando o botão do estabilizador. Desculpei-me, arredei a cadeira e me enfiei debaixo da mesa para religá-lo. Quando fiquei de quatro minha saia subiu um pouco e ele pôde ver parte de minhas nádegas. Perguntei se tinha acesso à Internet e ele disse que sim e que eu poderia ficar à vontade. Acessei o meu e-mail, a pesar de ter muitos vídeos eróticos que recebo dos amigos, não os abri, apenas li alguns, não precisava instigá-lo com vídeos, ele já estava na minha. Tomei mais um pouco de suco e deixei derramar na blusa e disse com o jeitinho ingênuo, que desastrada eu sou! E imediatamente puxei a camisa para frente a fim de que o líquido não grudasse na minha pele. Foi aí que ele viu meus seios por inteiro e quase sem voz disse: são lindos! Então voltei com a camisa pro lugar e pedi novamente desculpas. Ele disse que tinha adorado o que viu, que não se agüentava mais de tesão, que seu pau estava em tempo de explodir e que naquele dia iria fazer uma covardia. Cinco contra um, arrematou. Eu ri e o chamei de punheteiro sem vergonha. Ele riu e completou, o que se há de fazer. Você é muito gostosa. Eu lhe disse: não se fala diante de uma mulher que vai bater uma punheta pra ela. Ele ficou sem ação. Desculpe-me, Emanuela, o que se diz então? Eu virei e o olhei nos olhos e dentre sorrisos lhe disse: Propõe algo interessante a ela. Ele agiu ligeiramente, abriu o zíper, tirou o pau pra fora e disse: brinque com ele! Faça o que você quiser. Peguei-o cuidadosamente e comecei acariciar a glande, aproveitando o lubrificante peniano que lhe escorria feito quiabo. Ele foi ao delírio. Tirei minha blusa e passei o pau dele nos bicos dos meus seios, revezando num movimento circular enquanto olhava pra carinha de tesão dele. Minha bucetinha já estava meladinha, doidinha pra ser penetrada. Apertei os seios e ele veio numa espanhola. Meteu entre meus seios um pouco, depois o abocanhei, chupei com força e em questão de segundos senti o seu esperma encher a minha garganta. Engoli tudo e continuei chupando, mas ele não reagiu, urrou e pediu que eu desse um tempo. Enquanto isso ele chupou meus seios e desceu a língua até meu umbigo, tirou minha saia, abriu as minhas pernas colocando cada uma no braço da cadeira, arredou a minha minúscula calcinha e meteu a língua no meu grelo, eu fui à loucura, já estava ensopada naquele momento. Ele enfiou dois dedos e ficou me masturbando enquanto sua língua nervosa devorava meu grelo. Estava quase gozando e o pau dele se ergueu novamente, ele me puxou pra frente da cadeira, se ajoelhou e ficou passando a cabeça do pau na minha bucetinha, mas não enfiou, mas foi o suficiente pra eu gozar. Gozei de molhar o estofado da cadeira. Ele me pegou e me colocou na cama, de bruços e veio por cima de mim, o pau duro entre minhas nádegas, sem me penetrar, as mãos nos meus seios e a língua passando da minha orelha à nuca, indo e vindo lenta e ininterruptamente. Pedi que me enrabasse numa voz cheia de sensualidade e tesão: come minha bundinha, enfia tudo no meu rabo, adoro ser enrabada. Dizendo isso empinei o traseiro, ele tirou as mãos dos meus seios, se posicionou e enfiou o pau muito devagar, mas sem pausa, senti o caralho enchendo meu rabo e fui ao delírio! Assim que os bagos atingiram a minha bunda, ele começou a estocar, no mesmo ritmo, entrando e saindo devagar e a cada instante aumentava a velocidade. Fofou um tempo e tirou. Colocou-me de quatro e meteu, desta vez com mais força e foi fundo no meu cuzinho, fazendo os bagos baterem com força na minha bucetinha. Fui à loucura novamente e comecei a dedilhar o meu grelo enquanto tomava as estocadas fortes. Gozei outra vez. Ainda gemia no meio do orgasmo quando ele tirou do meu cuzinho e me enterrou a vara na buceta, regaçando-a toda, numa estocada um pouco mais forte que as anteriores, mas não violenta a ponto de machucar, a medida exata para me fazer ter um orgasmo atrás do outro e fofou rápido enquanto segura na minha cintura e me puxava contra seu corpo. Já estávamos banhados de suor quando ele anunciou que iria gozar e poucas estocadas depois, tirou o pau e gozou na entradinha do meu cuzinho e enquanto a porra saía, ele enfiava e tirava o pau, em pleno gozo dentro do meu rabo. Ao terminar de esguichar o esperma, enfiou o pau por inteiro e fofou lentamente até o pau amolecer derradeiramente. Ficou um tempo com ele mole dentro do meu cuzinho e tirou, virou-me e me beijou. Depois sussurrou: foi a melhor transa da minha vida. Gostaria de repetir. Eu assenti com a cabeça e no outro dia estava novamente em sua casa, pronta para entrar no cacete novamente. Para minha surpresa ele estava em companhia de dois rapazes, eram seus primos. Chamou-me num canto e disse, eu não esperava por eles. Por um momento tinha pensado que ele desejava uma transa a quatro, mas não, ele realmente queria se livrar dos primos, que logo ao me verem deixaram escapar um suspiro, realmente eu estava provocante, sem uniforme escolar, com uma calça curta de ginástica e blusa de malha coladinha, sem sutiã, com os bicos dos bicos esticadinhos, prontos para serem chupados. Sorri, cumprimentei-os e puxei o estagiário prum lado e cochichei: eu não me importaria nem um pouco se eles entrassem na brincadeira. Ele me fitou por instantes e deu de ombros. Eram todos de idade aproximada. O jogo começaria ao meu sinal, do meu jeito. E começou logo, sentei ao computador e acessei a Internete. Desta vez abri um dos vídeos que mostrava uma garota chupando um cara numa garagem, tendo sido flagrada por câmera de circuito fechado. Os três acompanharam a cena que durou quase cinco minutos. Os dois primos boquiabertos, um deles com a mão por dentro das calças, o outro arregalado. O estagiário também estava em tempo de explodir. Eu aproveitei e disse que meus peitos eram melhores dos dela. O estagiário entrou na jogada: mostre! Tirei a blusa e os mostrei. O primo que estava com a mão dentro das calças soltou um gemido e gozou de molhar a cueca. Rimos os quatros. Ele se justificou: não resisti. O outro primo disse que já que eu tinha mostrado os peitos que os mostrasse também a bundinha. Subi na cama e num leve movimento sensual, quase uma dança, tirei a calça e fiquei somente de calcinha fio-dental. Aplausos e assovios. Virei pra eles e sorri, depois tirei a calcinha, coloquei as mãos na cama e mantive as pernas esticadas e rabo totalmente aberto pra eles e disse, quero ser chupada! Os três avançaram e começaram a me lamber. O estagiário entrou por baixo e ficou nos meus seios. O primo que havia se masturbado, o caçula, também por baixo lambia a minha bucetinha enquanto o outro se deliciava com as nádegas, passando a língua na poupa, no cuzinho e vez por outra quando o caçula saía, dava uma passeada na minha xana. Fui ao delírio e gozei. Logo, eles se despiram e fiquei pasma aos vê-los de paus duros: o caçula, o menor deles tinha o maior pau. O outro primo o mais grosso. Eu estava ferrada. O caçula se deitou e pediu que eu subisse naquela vara enorme, mais de vinte centímetros, talvez uns vinte e cinco, quase o dobro das dos outros dois. Subi no pau dele, sentiram que eu resisti em não engolir todo ele, mas o primo forçou meus ombros fazendo eu receber todo o cacete na buceta e o ferro entrou quente, firme e me fodeu fundo a ponto de eu sentir dor e o gosto de sexo invadir minhas amídalas. Curvei um pouco e cavalguei naquela vara. O primo cuspiu na cabeçorra do seu pau, ajeitou o meu traseiro, cuspiu também no meu cuzinho e começou a enfiar o pau. Gritei, era bem grosso, o mais grosso que meu cuzinho tinha recebido até então. Ele forçou, forçou e a cabeça foi adentrando devagar, devagar porque meu cuzinho não tinha experimentado aquela espessura, entrou rasgando, me produzindo dor e prazer. Aos meus gritos e gemidos o cacete foi entrando no meu cu, regaçando tudo. Eu paralisada, o caçula se movendo debaixo de mim, indo fundo e voltando, numa velocidade incrível. Relaxei e consegui guarda o grosso pau no meu cuzinho enquanto recebia também as estocadas do caçula. O estagiário colocou o cacete dele na minha boca e aguardou que eu o sugasse, suguei com força e deixei de vez enquanto a glande tocar em minhas amídalas. O estagiário foi o primeiro a gozar. Gozou forte e a porra me saiu pelo nariz. Limpei-me e mudei de posição. Deite-me de costas sobre o caçula que enfiou a vara enorme no meu cuzinho e parecia que não ia mais acabar, quando eu pensava que já tinha entrado tudo, mais ainda tinha pra entrar, fui ao delírio. Abri as pernas e recebi o cacete grosso em minha bucetinha, que também reclamou. O pau era mesmo grosso, arreganhou a bucetinha que já estava acostumada com o tranco, entrou todo ao que eu rebolava com o cuzinho espetado pelo caçula, nisso o estagiário aproximou de lado e me deu o pau ainda flácido pra eu chupar, abocanhei-o e chupei-o até ele crescer dentro da minha boca. Rebolava em cima do caçula, recebia as estocadas do pau grosso na buceta e logo os dois anunciaram que iam gozar. O primo tirou o pau e gozou na entradinha da buceta, a porra escorreu para o meu cuzinho e o pau do caçula que não teve como tirar, pois eu estava em cima dele, jorrou bastante porra dentro do meu rabo. Saí de cima do caçula e continuei a chupar o estagiário, que logo se mostrou ereto, bem duro. O rapaz de pau grosso se deu por satisfeito e foi para o banho, o caçula, que já tinha batido uma punheta e gozado dentro do meu rabo, se masturbava pra conseguir outra ereção e o pau já mostrava certa reação. Chamei-o e revezei a chupada, ora o caçula, ora o estagiário e por vez, os dois! Numa das enfiadas dos dois paus na minha boca o caçula disse que iria botar o pau dele junto com o do estagiário na minha bucetinha. Dois paus na xaninha! Isso seria loucura pra mim depois de ter deixado uma tora arregaçar o meu cu. Topei. Novamente estava eu deitada sobre o caçula e seu enorme cacete enfiado dentro da minha buceta. O estagiário abriu as minhas pernas ao máximo e veio com seus quase vinte centímetros, prontos para entrarem na xana, junto ao do caçula. Começaram a forçar, gritei, não agüentei e pedi que não fosse adiante, mas foram. O caçula me segurou forte, apertando minhas costas contra seu peito, segurando firme nos meus seios e o estagiário começou a penetrar. O caçula dava algumas mexidinhas de leve e logo a minha vagina começou a dilatar, a cabeça do pau do estagiário ia se alojando, quando a metade da cabeça rompia minha xana, que estava cheia com o pau do caçula, eu comecei a gozar e isso me fez perder o controle, o estagiário se aproveitou e deu uma estocada forte e passou a cabeça e quase todo o pau. Dei um berro enorme, e gozei e gozei durante todo o tempo que os dois estavam lá dentro. Somente o estagiário me estocava e eu rebolava lentamente para o caçula não perder a ereção e alguns minutos depois o estagiário gozou e tirou o pau ainda jorrando esperma. Logo o caçula anunciou que ia gozar e eu, que não parava de gozar, rebolei loucamente para deleite do caçula, que gozou dentro da minha bucetinha. Assim que o caçula gozou, tombei de lado na cama, saindo de cima dele e fechei os olhos. Duas horas depois acordei de um sono maravilhoso. Os primos já não estavam mais lá, somente o estagiário me fazia companhia, abraçado a mim. Acordei com ele beijando a minha nuca. Seu pau estava duro, eu ainda tinha um pouquinho de tesão, estava acabada, estropiada, bem comida. Fiquei de ladinho e peguei o pau e o conduzi à minha bunda, quando a cabeça começou a entrar, senti dor insuportável e resolvi coloca-lo na bucetinha, mas também não consigui, ardeu muito. Virei-me e o chupei até gozar. Quando fui ao banheiro, percebi que havia sangrado na bucetinha, peguei meu espelho de maquiagem e olhei o meu rabinho, meu cuzinho estava arregaçadíssimo, havia sangrado e as hemorróidas esfoladas, muito vermelhas. Lavei a bucetinha enfiando a mangueira do chuveirinho, depois o cuzinho e saí do banho, fui ao quarto, me vesti, dei um beijo no estagiário e fui, ferrada, ferida, satisfeita como nunca! Foi uma experiência louca e maravilhosa, onde a dor e o prazer alcançaram seus limites em mim, onde pude medir a minha tolerância e saber que posso muito mais que simples dar prazer, posso enlouquecer os meus parceiros! E isso, me faz uma mulher realizada, não puta, mas realizada! Beijos, Emanuela

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