domingo, 22 de junho de 2008

Minha primeira suruba

Quando estava no colegial aos 15 anos eu era a garota mais asssanhadinha da turma. Tinha fama de ser a mais galinha e as outras garotas não gostavam de mim. Tinha apenas duas amigas que, apesar de reprovarem meu comportamento, eram minhas companheiras de baladas. Numa noite saimos as três e cinco carinhas que viviam azarando a gente. As minhas amigas só toparam aquela balada porque achavam que não iria rolar baixaria alguma pois havia mais garotos que garotas. Os rapazes nos levaram a um motel e fomos todos para a suite. Elas curtiam a suite até que ligaram a tv num filme porno e começaram a me beijar. Elas ficaram com medo de baixaria e pediram para ir embora. Eles disseram que quem estava na chuva era para se molher e agarraram minhas amigas. Até então achava que era só zoeira mas quando vi Lúcia chorando falei que não estava legal e pedi para deixarem as minhas amigas em paz. O Marcos, dono do carro e da grana que iria pagar o motel falou que não iria ficar na mão e nem seus amigos e que ela haviam topado ir ao motel. Falei que elas achavam que era só zoeira e que elas não iriam fazer nada forçadas. Ele insistiu que não iriam ficar na mão. Foi então que falei que daria conta dos cinco de uma vez. Mandei as duas me esperarem no carro, fechei a porta e comecei um strip tease para os garotos. Quando tirei minha calcinha eles já estavam pelados sentadinhos na cama. Ajoelhei-me na frente de Marcos e cai de boca no seu pau que era o maior dos cinco. Masturbava outros dois e esperava que um desocupado me comesse mas os outros dois ficaram se masturbando aguardando a sua vez. Pedia para Marcos me comer enquanto chupava os outros. Senti seu pauzão penetrar minha xoxota enquanto chupava os outros paus alternadamente. Um deles gozou logo na primeira chupada e se afastou. Com três paus na minha frente chupei até doer meu maxilar. Alisava suas bolas e até passava o dedo nos seus regos. Um deles até abriu as pernas para facilitar o acesso ao seu cu. Marcos gozou ma minha xoxota e saiu de trás abrindo espaço para o Alexandre. Ele enfiou o pau de uma vez e reclamou que Marcos havia deixado o sopão. Só então lembrei que estávamos sem camisinha. Pedi camisinha e Marcos respondeu que eu já estava com a boceta cheia de porra e que a camisinha não fazia diferença alguma. Alexandre me fodia com força e eu estava quase gozando. Vinícius, o cara que abrira as pernas para eu cutucar o cu, pegou meus cabelo e passou a foder minha boca. Maurício se contentava com minha mão. Fábio assistia a suruba no canto da suite tentando fazer seu pau levantar. Logo Vinícius encheu minha boca de porra e eu engoli tudo assim como fizera com Fábio. Passei a dar total atenção a Maurício e quase mordi seu pau quando gozei no pau do Alexandre. Alexandre também gozou na minha xoxota. Maurício falou que não conseguiria gozar a minha boca e me colocou deitada na cama e me comeu na posição frango assado. Vinícius foi o primeiro e sse recuperar e colocou o pau na minha boca. Quando ficou duro sentou na mina cara e mandou eu lamber seu saco e seu cu. Maurício gozou e saiu da minha chaninha. Vinícius passou a me comer e ria dizendo que minha chavasca era um pântano. Fiquei chateada mas não pude reclamar pois Marcos enfiou o pau na minha boca. Havia um revesamento de picas em mim. Vinícius me comia mexendo no meu grelo. Assim eu gozei pela segunda vez. Infelizmente eles não conseguiam segurar o gozo tempo suficiente para fazer eu gozar e eu dependia de siriricas ou da sorte do pau seguinte acertar o ritmo do anterior. Acho que cada uma gozou umas cinco vezes e eu apenas três quando todos deitaram na cama. Minha xoxota estava toda esporrada, minha boca cansada de chupar e meu estômago cheio de porra. Deitei-me de bruços para descansar quando senti que Fábio, que até então havia dado vexame com uma ejaculação precocer record, veio de pau duro e meteu por trás. Ele falou que eu estava arrombada e que não queria gozar no sopão. Então tirou o pau da xota e meteu no meu cu. Eu não esperava ser enrabada e dei um grito de dor. A porra que vazou da xoxota lubrificou meu cu perfeitamente e Fábio fodia como se usasse um tubo inteiro de lubrificante. Passado o susto e a dor inicial pude curtir a foda. Não era a primeira vez que dava a bunda mas era a primeira vez que sentia prazer fazendo. Fábio metia com força socando seus 13 ou 14 cm no meu reto (Marcos era o mais dotado e não chegava a 18). Eu estava gostando da enrabada e fiquei de quatro para facilitar as metidas. Ele conseguia me comer no mesmo ritmo. Eu adorava e até jogava a bunda para trás. Ele já metia a mais de cinco minutos e eu rebolava no seu cacete. O tesão foi aumentando e gozei pelo cu pela primeira vez. Fábio continuava metendo e metendo e metendo. O tesão reacendeu e logo eu estava toda cheia de fogo. Toquei uma siririca e gozei de novo com o pau no cu. E Fábio não parava de foder meu cu. Gozei pela terceira vez até que finalmente ele acelerou as bombadas e seu pau inchou dentor de mim. Só senti o inchaço porque meu cu já estava assado e ardia. Ele encheu meu cu de porra e quando tirou o pau pude sentir a porra vazar e escorrer pelas minhas coxas. Levantei e fui me lavar. Havia porra ressecada nas minhas coxas, xoxota, barriga, peito, e rosto. Até no cabelo achei porra seca. Os rapazes logo se juntaram a mim no chuveiro e nos lavamos. Minhas amigas esperaram quase três horas no carro. No dia seguinte Adriana, minha amiga mais próxima, veio até minha casa para perguntar se eu havia dado para os cinco de verdade. Falei que sim e ela falou que não conseguiria ser mais minha amiga pois eu estava descontrolada. Chorei dizendo que gostava muito dela e que tentaria ser mais correta mas ela falou que não conseguia olhar para mina cara e assim perdi duas amigas pois a outra simplesmente não falou mais comigo. Felizmente não engravidei nesta suruba pois não saberia quem seria o pai.

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