domingo, 22 de junho de 2008

Namorado tímido

Sou mulata, 40 anos, bunda grande e cintura fina, peituda e muito gostosa porque os homens até torcem o pescoço para olhar. Meu relato aconteceu quando tinha 16 e foi a minha primeira transa completa com direito a orgasmo. Na época não era mais virgem mas ainda não havia gozado transando. Eu só gozava na siririca e estava totalmente frustrada com sexo. Estava namorando um garoto chamado Alexandre que era muito legal mas tímido e devagar. Eu tomava a iniciativa em tudo: primeiro encontro, primeiro beijo e até a primeira transa que passo a relatar. Minha melhor amiga, Cristina, falou que a ex do Alexandre ainda dava para ele porque ele era um tremendo pica-doce bem-dotado. Com isso na cabeça aguentei o namoro do tipo pega na mão e beijinho por um mês até que Cristina nos chamou para assistir um filme na casa de seu namorado Paulão. Fomos e descobrimos que os pais de Paulão estam viajando e tinhamos o apartamento só para nós. Cristina e Paulão ligaram o videocassete e foram para o quarto dizendo que tinham coisa melhor para fazer. Alexandre ficou interessadíssimo no filme e eu puta da vida. Fui ao banheiro e ao passar pela porta do quarto ouvi os gemidos de Cristina. Ela praticamente gritava para Paulão socar tudo nela. Eu, que já estava tarada, quase subi pelas paredes. Chamei Alexandre para ouvir os gemidos e ele, meio a contra-gosto, veio. Ouviu um pouco e falou que eles estava se divertindo. Quando vi o volume na sua calça peguei sua mão e puxei-o para um quarto. Empurei-o na cama e cai por cima beijando-o e apertando-o. Abri o zíper da calça e puxei-a até as canelas, abaixei sua cueca e vi, pela primeira vez após 3 meses de namoro, seu pau que tinha mais de 20 cm e era grosso. Cai de boca desesperada como um etíope atacando um prato de comida. Alexandre finalmente resolveu agir e me puxou para cima dele me beijando. Falou que eu era muito apressada e me beijou. Sua hábeis mãos levantaram minha blusa e abriram meu soutien e minha calça. Rapidamente eu estava totalmente nua sobre seu corpo. Sentia seu pau entre minhas coxas encaixando na entrada da xoxota. Eu abria as pernas para facilitar a penetração mas Alexandre me deitou na cama e passou a beijar minhas coxas. Fiquei puta da vida porque queria pau e ele insistia em beijinhos. Ele continuava nas preliminares e lambia minhas coxas. Sua língua subiu até minha xoxota e quando tocou meu grelo eu gozei. Ele continuou me chupando fazendo o orgasmo se estender até eu não aguentr mais e fechar as pernas. Ele falou que agora eu estava no ponto. A força ele abriu minhas pernas e se colocou entre elas. Senti seu pau tocar minha xoxota. Ele forçou e senti o cacete entrar. Apesar da abundante lubrificação doeu pois nunca havia visto pau tão grande. E a dor, apesar de fraca, não parava pois não parava de entrar pica. Ele lentamente enfiou mais de 20 cm na minha xoxota apertada. Eu gemia baixinho. Ele perguntou se eu era virgem e respondi que não, mas com um cacete daquele tamanho me sentia virgem. Ele sorriu e me beijou enquanto começava a me comer. Suas metidas começaram lentas e delicadas e a medida em que eu me soltava ele aumentava a velocidade e a profundidade as bombadas. Eu estava enlouquecida de tesão e gritava para ele me arrombar. Ele socava o pau com força fazendo a cabeça bater no funda da vagina. Eu arreganhava as pernas para receber o máximo possível. O papai-mamãe inicial virou um frang-assado. Ele ora apertava meus seios, ora pegava meus pés o os lambia. Eu gemia e grunia e pedia para ser arrombada. Então gozei. Foi mais intenso que o primeiro e mais longo também. Foi meu primeiro orgasmo múltiplo. Ele continuava me fodendo com força e eu gemia até perder o fôlego até que perdi as forças e relaxei. Não conseguia manter as pernas para cima nem apoiando em seus ombros. Fiquei deitada na cama como uma boneca e ele continuava me fodendo. Ele perguntou o que havia acontecido e falei que havia gozado tanto que não tinha mais forças. Então ele me virou de bruços e começou a me comer por trás. Falou que eu não precisava fazer nada. Só sentir. Após alguns minutos sendo comida por trás meus quadris ganharam vida e passei a requebrar. Eu sentia que estava para gozar de novo e passei a mexer. Ele, sem tirar de dentro, me levantou e me colocou de quatro. Seu pau entrava até as bolas baterem na xoxota. Era delicioso. Quando senti que enfiava um dedo no meu virginal cuzinho gozei. Ele acelerou as fincadas e avisou que ia gozar. Tirou o pau e fez eu sentar na cama para socar o caceta na minha boca. Foram mais de dez esguichos de porra na minha boca. Era a primeira vez que experimentava porra. Gostei e engoli tudinho sem desperdiçar uma gotinha sequer. Ele se deitou na cama e me abraçou fazendo eu me aninhar em seus braços. Descançamos um pouco e logo senti seu pau duro contra minha barriga. Ele perguntou se eu estava pronta para outra e falei que estava cansada mas queria mais. Ele disse que estava tarado por minha bunda (que já era grande) e disse que era virgem, que ele era muito grande e que iria me machucar. Ele falou que quem não morre não vê Deus. Respondi que se ele metesse na minha bundinha iria me matar literalmente e ele apenas disse: Veremos! Ele me colocou de quatro e começou a lamber minha bunda. Estava muito gostoso e não ofereci resistência alguma, aliás, estava tão fascinada com a trepada anterior que faria o que ele mandasse. Ele enfiou um dedo no meu cuzinho. Foi mais gostoso que na primeira dedada porque a primeira foi a seco. Em seguida eram dois dedos alargando meu cu. Era incômodo mas gostoso. O terceiro dedo doeu. Eu tentei tirar da reta mas ele me segurou. Quando a dor passou ele já conseguia girar os dedos. Eu estava apreensiva por seu pau era bem mais grosso que três dedos. Então tirou os dedos, cuspiu várias vees no meu cu e encostou o cabeção na argola. Falou para eu relaxar e forçou. Eu travei o cu com a dor e ele tirou o pau. Falou para eu relaxar e enfiou dois dedos. Quando relaxei ele voltou a encostar a pica no meu olhinho e falou para eu fazer força com se fosse fazer cocô. Obedeci e senti a cabeça entrar. A dor foi muito grande e tentei escapar mas ele me segurou. Ficou parado e mandou eu relaxar e voltar a fazer força. Obedeci e senti a rola invadir meu ex-cuzinho, agora cuzão. Ele enfiara quase metada da rola em mim e parou. Disse que eu precisava me acostumar com o pau no cu. Minhas lágrimas escorriam no meu rosto e eu falava que doiam muito. Ele enxugou minhas lágrimas e falou que as próximas lágrimas seriam de prazer. Acho de demorou quase cinco minutos para meu cu parar de doer, mas quando eu falei que já não doía ele começou a mexer lentamente em movimentos curtos. Era mais desconfortável que gostoso mas como não doía muito não reclamei pois queria proporcionar o máximo de prazer ao meu homem. Ele passou a enfiar o pau mais fundo e lentamente conseguiu socar tudo no meu cu. Fiquei orgulhosa com minha proeza. Seus movimentos foram ficando mais rápidos e o desconforto cedeu espaço para o prazer. Sem eu perceber, eu estava rebolando naquele mastro que entrava e saia da minha bunda. Ele não precisava me puxar pegando na minha cintura pois eu mesma forçava a bunda para trás. Ele se curvou sobre mim e pegou minhas tetas que balançavam soltas. Senti seus dedos espremendo os mamilos e o tesão aumentou. Passei a pedir para ele me arrombar, para acabar como todas as minhas pregas, para encher meu cu de porra. Ele voltou a me pegar pela cintura e passou a socar com violência. Eu comecei a gritar para ele não parar, dizia que ele estava me arrombando, que estava rasgando meu cu. E gozei como nunca havia gozado. Em seguida senti sua porra sendo despejada no meu reto. Ele se deitou sobre mim e descansamos. Ele só tirou o pau de dentro do meu cu quando se levantou para ir ao banheiro. Senti a porra vazar nas minhas coxas. Fui ao banheiro e vi que minha vagina e meu cu estavam assados. De volta a sala encontramos Cristina e Paulão assistindo ao filme. Cristina me chamou para a cozinha e perguntou se eu havia mesmo dado a bunda. Falei que havia sido fantástico. Ela perguntou como eu conseguira pois o pau do Alexandre era muito grande. Achei estranho papo e perguntei como ela sabia que ele era bem dotado e ela gaguejou. Saquei que ela era a ex que ainda dava para ele e falei que de agora em diante ela não conseguiria mais nada com ele porque eu era melhor na cama e fui embora puta da vida. Namorei com Alexandre cinco anos até ele engravidar uma garota no trabalho e me deixar. Fiquei viciada em sexo anal com bem-dotados e felizmente me casei com um homem que me satisfaz totalmente.

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