terça-feira, 6 de outubro de 2009

Minha esposas de jantar, que delícia!...

Minha mulher de jantar, que delicia... >---------->Somos um casal jovem. Eu me chamo Roberto e tenho 33 anos, trabalho há pouco tempo numa pequena empresa de turismo. Minha mulher Adriana tem 27, escolheu ser dona-de-casa, mas faz pequenas traduções para ter a sua independência. Sempre tivemos o hábito de receber nossos amigos para pequenas festinhas em nossa casa. Adriana gosta do clima de festas. Nessa época, ainda não havíamos cogitado a hipótese de transgredir os limites da amizade, mas sempre chega um dia em que as coisas acontecem de uma forma um pouco diferente...
Assim que comecei a trabalhar na agência de turismo fiz imediatamente amizade com três colegas de trabalho: Carlos, André e Ricardo. Sempre almoçávamos juntos e discutíamos os mais diversos temas. Os caras eram parceiros tanto no trabalho quanto na vida mesmo. Eu vivia falando sobre a Adriana e, por isso, era sempre mencionado como o apaixonado do grupo. Acabei despertando a curiosidade e criando a obrigação de apresentar a patroa para eles, mas não imaginava o rumo que essa decisão ia tomar.
Marquei com a Adriana e ela gostou da idéia, sempre teve vontade de conhecer meus novos amigos. A princípio não entendi direito tamanha empolgação, mas gostei do jeitinho dela. No dia do jantar minha mulher preparou uma massa deliciosa, comprou duas garrafas do meu vinho preferido e arrumou a mesa com todo capricho.
Quando eu cheguei do trabalho logo vi que ela estava ansiosa. Faltavam ainda duas horas e Adriana já estava arrumada com um perfume delicioso. Na verdade, era um cheiro que eu nunca tinha sentido antes, era nitidamente uma novidade escolhida para a ocasião. A roupa era também um capítulo à parte: calça branca coladinha no corpo, contrastando com o tom moreno da pele. A blusa rosa, folgada, estava totalmente livre da interferência de um sutiã e mostrava toda a delícia dos seios dela.
Minha mulher estava um verdadeiro tesão, como sempre! Adriana sempre chamou a atenção de outros homens por ser uma mulher tipicamente brasileira: mulata com cabelos compridos e encaracolados, cintura fina, seios médios e durinhos, uma bundinha empinada e umas coxas bem torneadas. Ela estava muito curiosa.
Enquanto eu me arrumava Adriana perguntava como eram os meus amigos, se eram casados ou tinham namoradas. Estranhei um pouco, mas falei pra ela tudo o que queria saber. Até da fama que Carlos tinha de ser bem dotado. Conforme eu descrevia as situações, os biquinhos dos peitos da Adriana ficavam durinhos. Olhei pra eles e depois pra ela, seus olhos estavam brilhavam de tanta excitação.
Acabei também bastante excitado com a reação dela. Continuei falando sobre eles com muitos detalhes, até sobre alguns apelidos que Carlos ganhou por ter um cacete muito grande, entre eles, Carlos Cavalo. Carlos, André e Ricardo chegaram juntos. Minha mulher correu e foi abrir a porta. Assim que eles entraram, pedi para ela fazer uns drinques antes do jantar.
Adriana nos serviu e ficou sentada ao meu lado. Conversamos, bebemos. Criamos uma atmosfera descontraída e confesso que a bebida também ajudou muito. Percebi que Carlos e André viravam sempre que Adriana se levantava e não fiquei bravo, muito pelo contrário...
Durante o jantar, Adriana fez questão de servir a todos, e com a roupa que estava foi enlouquecendo aos poucos os homens da mesa. Ela circulava entre os convidados e, quando foi servir Carlos, esfregou os seios no braço dele, mais de uma vez. Novamente os biquinhos ficaram duros e Carlos percebeu, olhou pra mim e disfarçou. Adriana, propositadamente, se debruçava sobre Carlos, André e Ricardo, deixando o decote sempre à mostra. Ela estava se divertindo vendo que três homens desconhecidos subiam pelas paredes olhando os seus peitos. E eles se deliciavam, olhavam muito e descaradamente.
Carlos parecia não acreditar no que estava acontecendo, mas em nenhum momento disfarçou o seu interesse.
Eu percebi que Adriana estava completamente fora de si. Mesmo mantendo toda a pose de mulher fatal, para mim, transparecia toda a vontade que ela tinha de dar naquele momento. Carlos começou a comer Adriana com os olhos e a conversar com ela. Bebemos mais outras garrafas de vinho e Carlos foi ficando cada vez mais à vontade.
Ele conversava mais com ela e, com a desculpa de ajudá-la a levar as coisas para a cozinha, começava passando o braço nos peitos. Ela olhava para mim e sorria. Lembrei que tinha contado dos dotes de Carlos e que ela tinha ficado muito interessada. Isso me excitou muito e o meu pau começou a endurecer. Fiquei pensando como seria ver Adriana com outro homem, e a idéia me agradou.
André observava incisivamente tudo que Carlos fazia, também existia um jogo de olhares entre ele e a minha mulher. Mas André era mais receoso e se contentava em ver como Carlos se esfregava na Adriana. De repente, Ricardo quis ir embora. Fiquei ainda mais preocupado e excitado. Nitidamente, Ricardo não estava percebendo nada, e com a sua saída, eu ficaria com os dois homens que também estavam morrendo de tesão pela minha morena. Fui levar Ricardo até a porta e quando eu voltei Carlos, Adriana e André traziam mais uma garrafa de vinho.
Eles tentaram disfarçar, mas ela estava tão desarrumada que notei o que estava acontecendo de cara. O que os três estavam fazendo lá na cozinha?Minha imaginação começou a trabalhar, estávamos alterados pelos drinques e pelas garrafas de vinho que bebemos. Adriana permanecia com os bicos dos peitos duros. Coloquei uma música lenta, abri a garrafa de vinho e servi a todos. Comecei a dançar com Adriana, beijando o pescoço dela enquanto percorria por dentro da blusa suas costas. Fomos acariciando-nos até que ela confessou bem baixinho:
”- Eu te amo, mas lá na cozinha eles me colocaram no meio deles e passaram as mãos em todo meu corpo. O Carlos chupou meus peitos, e eu senti os dois cacetes duros esfregando em meu corpo. Um na minha bunda e o outro na boceta. Eu vi que você percebeu. “
”- Eu vou mandar eles embora! A coisa está fugindo do nosso controle!”, eu disse.
Quase gemendo no meu ouvido, ela implorou:
“- Roberto, eu que provoquei a situação, e confesso que gostei de ser apalpada pelos seus amigos. Eles são muito safados. Querem foder a sua mulher contigo em casa, mas eu estou provocando desde que chegaram. Eu te amo, mas estou com muito tesão.”
Eu fiquei muito excitado com o que ela disse, meu cacete começou a endurecer. Fiquei imaginando como se desenrolaria toda a situação por alguns instantes. Adriana percebeu e falou:
”- Vamos meu amor, me deixaeu dar para eles. Eu sei que o seu pau está duro de vontade.... Deixa amor, eu sei que você vai gostar!“
Resolvi então entrar na brincadeira. Colei Adriana no meu corpo e esfreguei com força a minha pica nela. Adriana soltou uma gargalhada maravilhosa, parecia possuída pela mais gostosa Deusa do prazer. Demos um provocante beijo dançando sem pudores, como se Carlos e André não estivessem ali. Fui passando a mão nas costas dela e subindo a blusa bem devagar. Virei Adriana para os dois, deixando aquela bunda gostosa roçando no meu pau. Ela rebolava em cima de mim enquanto eu acariciava a sua barriga e os peitos.
Brinquei mais. Comecei a alisar todos os cantos daquele corpo escultural. Olhávamos com vontade para o Carlos e o André, eu queria deixar bem claro que a prioridade era minha. Desci alisando gostoso pelo colo da Adriana e fui mostrando aquela barriguinha para eles, entrei com toda vontade pela calça dela e quando cheguei naquela boceta molhada percebi que ela estava pronta para a orgia. Voltei alisando a minha mulher levantando a blusa e mostrando os peitos dela. Foi o convite perfeito para o início da nossa sacanagem.
Fui despindo a minha mulher para a brincadeira, Carlos e André ficaram ao nosso redor olhando e apalpando os seus paus. Tirei primeiro aquela blusa que desde o início me irritava, dei uma chupada forte nos peitos da Adriana e comecei a deixá-la só de calcinha. Eles não resistiram e se juntaram a nós. Deixei que os dois lambessem os seios dela. Adriana olhava e gemia o tempo todo para mim.
Eu poderia gozar só olhando para eles. A cena dos dois lambendo os peitos da minha mulher, enquanto ela olhava para mim, me enlouquecia. Adriana rebolava o tempo todo no meu pau e acariciava o rosto dos dois. Eu não pensava em nada, só queria vê-la gozando muito com a boceta cravada na minha pica ou na deles.
Carlos acariciava e chupava os peitos de Adriana. André foi lambendo todo o corpo da minha mulher até chegar à calcinha. Lambeu ainda por cima da roupa e depois tirou a peça devagar, subiu com a língua até as coxas e cravou na boceta. Ele enfiou a língua com muita gula, a beijou todinha e falou pra mim: “- Sua esposa tem a xoxota mais gostosa que eu já chupei!”
Ela estava sendo acariciada pelos dois e pediu pra eu ficar sentado no sofá olhando. Fui, e no melhor estilo voyeur, pude ver com detalhes quando os dois a deitaram no chão e começaram a chupar e a serem chupados por ela. Primeiro, André caiu de boca na xana da Adriana, lambendo e enfiando a língua com força. Ela gemia e olhava para mim. Ele se masturbava também, parecia querer foder com a língua já que ainda não podia fazer com o pau.
Carlos colocou logo a jeba de fora e fez com que Adriana chupasse até o fim. Vi toda satisfação de Adriana quando pegou aquele cacete com as duas mãos e começou a lamber da cabeça à base. Gostei de ficar olhando a minha mulher ser chupada por um e chupar outro que mal conhecia. Eles acariciavam todo seu corpo, lambiam cada curva, cada centímetro. André começou a enfiar os dedos em sua boceta e cu, fazendo ela se retorcer de prazer.
Depois ela virou e ficou de quatro. Não deixou que Carlos fugisse, tirando a pica da sua boca. Ao ver minha mulher de quatro, feito uma cadelinha, André encarou a sua xoxota com todo afinco. Começou novamente a lamber, lamber e lamber com muito gosto. Ela rebolava, arrebitava a bundinha, batia na cara com aquele cacete enorme. De repente, Adriana olhou para trás e disse:- Vai André me fode, sou sua putinha!
André se levantou, pincelou algumas vezes o cacete no grelo dela, olhou para mim e enfiou tudo de uma só vez. Adriana gritou, apertou o cacete de Carlos e colocou na boca chupando como uma louca. O pau do André não era pequeno e ele começou a foder com muita força.
Eu no sofá, vendo aqueles homens que fodiam a minha mulher e ela gostava, comecei a me masturbar bem devagar. Depois de uns 20 minutos, quando estava quase gozando, André tirou a pica da boceta e falou para Carlos:
- Eu quero sentir a boca dessa gostosa. Vem foder a boceta, é apertadinha, macia... Um tesão! E ela rebola como ninguém...
Carlos prontamente atendeu ao pedido, deitou no chão e falou para Adriana cavalgar. Fiquei em pé ao lado deles para ver com mais detalhes tudo o que acontecia. Ela subiu em Carlos e colocou o cacete dele em direção da bocetinha. Pouco a pouco aquela jeba foi sumindo dentro dela. Adriana se apoiou no peito de Carlos e começou a rebolar. André foi para perto dela e deu o seu pau para ser chupado.
Carlos delirava e dizia:
- André, você não brincou! Que bocetinha apertada! Roberto sua esposa é um tesão. Ao ouvir isso eu quase gozei, e pude ouvir o grito de Adriana gozando, ela olhou para mim e falou: - Que pau maravilhoso! Quero que ele me possua, enquanto você vê esse gostoso fodendo a sua esposinha... Vai, bate uma punheta me vendo! Bate uma punheta me vendo ser currada por estes machos! Ela falava e rebolava mais no pau do Carlos. Chupava com gosto a pica do André, passava a língua e olhava para mim com uma cara de vagabunda.
Não agüentei e resolvi falar também: - Tá gostando, gostosa? Vai André come o cuzinho dela enquanto o Carlos fode a boceta.
E André mais que depressa pediu pra eu passar no cuzinho dela um creminho. Fui até o quarto e peguei o creme. Voltei chegando bem perto para lubrificar a minha mulher e sentir que a boceta dela pulsava com aquela jeba. Carlos fodia como eu nunca tinha feito. Ela também nunca tinha gozado tanto! Depois que passei o creme enfiei o dedo no cuzinho dela e Adriana gemeu ainda mais. Ela arrebitou a bundinha, e eu enfiei dois dedos. Senti o cacete de Carlos dentro dela... Eu estava preparando minha esposinha pra ser penetrada por dois cacetes ao mesmo tempo.
Eu estava explodindo de tesão com aqueles cacetes currando minha esposa quando André veio, acertou o pau na porta do cuzinho dela. Ele foi enfiando bem devagar, sentindo toda a resistência e se aproveitando de todos os gemidos. Carlos parou um instante com as estocadas até que André estivesse dentro de Adriana. Ela olhou para mim e não disse nada. Começou a empurrar com força os dois cacetes para dentro dela, rebolando como uma louca.
Carlos e André não acreditavam, diziam para mim:
”- Sua esposa não existe. Ela é uma Deusa do sexo!”
E ficaram os três com movimentos fortes. Ela rebolava muito gostoso, dava os peitos para Carlos chupar, abria a bundinha com as mãos para André penetrar mais fundo, enfiava o máximo que podia o cacete de Carlos em sua bocetinha... Dava como nunca! Começamos a não agüentar mais de vontade de gozar. Eu cheguei bem perto da minha mulher e dei o meu pau bem duro para ela chupar. Gememos muito juntos e tive vontade de gozar na sua boca. Foi quando Carlos resolveu foder o cuzinho dela.Adriana ficou com um pouco de medo, mas o tesão era mais forte. André saiu e Carlos começou a penetrar bem devagar. Devolvi a minha pica para aquela boca gostosa. De repente, não sabia mais se ela gemia porque estava gostando de me chupar, ou de ser enrabada pela maior pica que já viu. Carlos também não perdoou. Esperou que o cuzinho dela se acostumasse ao tamanho do seu cacete, e começou a estocar dentro dela. André também deu o pau para ela chupar.
Adriana gemia muito se revezando entre a minha e a pica do André. Rebolava muito na jeba do Carlos, eu via entrando e saindo dela. Ele começou a se movimentar com mais força, mais rápido, mais rápido e percebemos que ele ia gozar. Começamos a bater uma punheta na boca da Adriana. Ela ajudava com a língua. Quando viu, Carlos decidiu participar conosco. Nós três batemos na cara dela com nossos cacetes. Ela chupava um depois outro, tentava colocar todos na boca, mexia na bocetinha e enfiava o dedinho no cuzinho.
Gozamos muito no rostinho e na boca da Adriana. Nossa primeira festinha terminou com jatos de porra por todos os lados. Adorei ver a minha mulher abrindo a boca cheia de desejo para receber o meu gozo e o de mais dois homens. Quando terminamos tive a visão sexual mais bonita da minha vida: uma mulata maravilhosa fazendo cara de safada e coberta de porra. Hoje, sou o cara mais popular da agência e os jantares... Bom, esses rendem ainda outros contos!