terça-feira, 24 de junho de 2008

Eu Flavia e Marcos

Conheci o casal Marcos e Flávia por meio de um anúncio que fiz em um site de encontros. Conseguir construir uma relação é muito complicado, e-mails vão e vêm, fotos, perguntas e respostas, até o primeiro encontro num barzinho. Flávia é uma mulher linda, 25 anos, cabelos castanhos claros longos, corpo em forma, malhadora, e uma bundinha redondinha, bem formada, mas não grande. Marcos é um cara de um metro e oitenta e cinco de altura, bem humorado, uns 35 anos, e bem tranquilo, sempre com um sorriso no rosto. É moreno como eu. Contei para eles que tinha tido duas experiências com casais, sempre transando com a mulher ou dividindo-a com o marido. Eles são muito divertidos, bem humorados, mas notei uma certa tensão no clima, uma expectativa...Foi um happy hour descontraído e na saída Macos me falou que entraria em contato. Dois dias depois recebo um e-mail, convite para outro happy hour. Dessa vez o papo foi sexo, e o desejo do casal me surpreendeu. Marcos não podia ter filhos, e como eles estavam casados há 4 anos, queriam um cara parecido com ele (eu sou moreno, um metro e oitenta) e descolado para engravidar Flavia. Gostaram de mim, gostaram da minha idade e do meu jeito (38 anos, sem neuras). Queriam que eu transasse com ela após exames comprovando minha saúde. Mas antes eu faria um "test drive" sozinho com Flávia, com camisinha, para ver se "dava liga' como eles me falaram. Dito e feito, fomos no meu carro, eu e Flávia para um motel. A mulher era realmente linda, uns seios perfeitos, não muito grandes, empinados, uma disposição danada, embora no início ela estivesse muito tímida. Depois de muito abraços comecei a beijá-la bem devagar, passar a língua no seu pescoço, cheirar seu cabelo comprido. ela foi aos poucos se entregando, mas toda a ação correu por minha conta. Estava com um vestido leve, que baixei rapidamente, enquanto percorria o corpo dela com a língua, sem pressa. Fiquei ligado nos sinais que ela dava, e seus suspiros me diziam que ela estava se entregando. A calcinha era média, fui retirando com cuidado, deixando-a só de sandálias deitada em cima da cama. Só havia alguns pelinhos em cima da bucetinha pequena e bem formada. Fui lambendo aquela bucetinha, a princípio por fora e depois fazendo minha língua entrar enquanto massageava seu clitóris pequeno. Ela começou a gritar mais alto e senti que gozou na minha boca. Ponto prá mim!Depois fui subindo, peguei a camisinha no bolso, tirei minha calça apressadamente , vesti meu membro e, na posição papai-mamãe, fui enfiando com jeito e com firmeza. Ela suspirou e abriu um sorriso encantador. Fui metendo e ela gemendo. Resolvi mudar de posição, coloquei-a de quatro e enfiei. Acho que a maior parte dos homens adora essa posição. Ela empinava a bundinha e falou gemendo que era assim que eu iria transar com ela gozando dentro! Fui a loucura e meu desejo de gozar dentro dela e emprenhar aquela menina disparou! Comi com força agarrando a cinturinha fina e puxando os cabelos. No final, estava montado sobre Flavia, feito um cachorro tarado. Gozei entre os gemidos dela... Ficamos na cama conversando e eu insinuei mais uma. Ela desculpou-se, dizendo que o maridinho a esperava e que eu me guardasse para a próxima vez, e providenciasse todos os exames. Embora um pouco decepcionado, concordei. Conversei com ela que não estava nos meus planos ter um filho, mas ela me assegurou (Marcos já tinha falado à respeito) que o casal queria um filho e, a única coisa que poderia roalar, se fortalecessemos a amizade, seria eu ser padrinho do bebê.Enteguei-a em casa e ela se despediu de mim com um abraço forte. Os exames deram trabalho e demoraram. Não é somente o HIV, tive que ir a um urologista para fazer o hpv, laboratório, sangue, etc...Uma semana antes do combinado, nova saída para um barzinho. Ela estava deslumbrante, mini saia, saltinho, sem sutiã, vestida para matar e eu não tirava os olhos de Flavia. No papo, Marcos confessou-me uma parte do desejo que ainda não tinha falado. Ele me disse que o filho era um projeto do casal e que queria participar. Sim, respondi, vamos dividir sua esposinha sem problemas. Mas ela me respondeu que eles queriam era ME dividir! Como assim? Perguntei. Marcos falou-me que queria transar comigo enquanto eu transava com a esposa dele, assim estaria participando de forma concreta. Fiquei mudo e minhas pernas ficaram bambas. Acontece, respondi, que sou hétero, e não tenho tesão por homem. Ela, do jeito mais doce e sedutor, falou-me que iria ser um projeto à três, que ela se encarregaria do tesão. Fiquei mudo e eles me falaram que não iam me contar nada até a hora chegar, mas acharam mais honesto falar antes. Agradeci. Fiquei sem resposta e Marcos falou-me que, se por acaso na hora alguém não estivesse a vontade (eu, no caso), poderíamos parar e tudo bem. Falei que se fosse assim, poderíamos tentar, já que eu não tinha preconceito e a gostosa da Flavia parecia me hipinotizar, dizendo que ela havia gostado muito de mim.Perguntei ao Marcos se ele já tinha tido alguma experiência homo, e ele me falou que aos 18 anos comeu umas três vezes um colega de faculdade, e foi só. Avisei que não sabia se conseguiria, falei isso olhando para o sorriso lindo de Flavia....No final de semana combinado, quando eles achavam que ela estava no período fértil, fui para a casa deles, uma casa bacana, espaçosa. Tomamos uma caipirinha e Flavia estava demais, não foi preciso grande esforço para irmos para o quarto. Marcos estava excitado, falou que quase não dormira na noite anterior, mas que Flavia não tinha "colaborado" para tirar a ansiedade dele, ela estava me esperando. No quarto, Flavia tirou o shortinho e o top, e estava outra pessoa, não era mais aquela mulher tímida. Demos um beijo de tirar o fôlego, enquanto eu deslizava minhas mãos sobre aquele corpo macio. Marcos apenas olhava, excitado. Flavia tem uma cinturinha de tirar o fôlego. Estava com uma calcinha pequena e antes de eu conseguir tirá-la ela tirou minha camisa e começou a me lamber. Fiquei maluco e já tirava minha calça jeans e tênis. ela lambeu meu peito e se ajoelhou, tirando meu pau e colocando-o na boca. Realmente estava demais, aquilo. Enquanto chupava com calma e delicadeza, exatamente como eu gosto, acariciava meu saco e passava a mão na minha bunda. Pude ver de lado Marcos tirando a roupa e chegando ao nosso lado. Ele se curvou e começou a me lamber o peito, enquanto falava "ela é demais, né? ' e eu mal respondia. Pode deixar que vamos cuidar de você... ele dizia. Depois, ajoelhou-se atrás de mim e começou a lamber minha bunda, enfiando a língua em mim. Eu não podia escapar, porque a boca de veludo de Flavia me segurava, não queria sair dali. Eu estava me segurando para não gozar!Flavia levantou-se, tirou a calcinha encharcada e ficou de quatro na cama. Olhou e me disse "vem, me lambe...". Fiquei meio de quatro atrás dela, e caí de boca por trás. Marcos, não perdeu tempo e enfiava a língua na minha bunda, me dando uma sensação deliciosa. Senti sua mão pegando no meu membro e me punhetando de leve, enquanto a esposa gemia com minhas chupadas. Isso não durou muito tempo. ela logo falou "vem, me cobre feito um cavalo" e eu fui para cima. Acontece que Marcos foi fazer o mesmo, pegando um lubrificante. Eu estava tão tarado para possuir aquela mulher que não tinha muita consciência do que acontecia. Penetrei-a com força, agarrando as ancas dela e ela gritou gostoso. Senti uma buceta apertada, molhada e receptiva, em envolvendo. Em um minuto senti os dedos de Marcos em mim, com um lubrificante. Ele me massageou e isso diminuiu o meu ímpeto em Flavia, fiquei apreensivo. Comecei as estocadas enquanto ganhava uma massagem anal, os dedos me penetrando devagar. Ele me lambia as costas e nuca e eu sentia seu membro duro na minha perna. A massagem e a penetração em Flavia estavam tão gostosas que fiquei preocupado em não desempenhar meu papel bem e gozar ali. Falei para marcos, "vem" e ele veio com cuidado. Era a minha primeira vez e fiquei parado enquanto Flavia rebolava de leve gemendo. De súbito minha atenção passou para meu anus, e procurei facilitar a penetração. Doeu bastante e ele vinha com cuidado. Meu pau ficou meia bomba em Flavia e eu fiquei sem ar. Marcos foi cuidadoso, colocou seu peito em minhas costas, segurou em minha cintura e acariciou meu peito. Calma, disse ele, relaxa que você vai gostar. Ah, que saudade de comer um cara gostoso!. Eu gemia e seu membro foi lentamente me percorrendo. Flavia empinou a bunda me prendendo para o marido. Ainda estava desconfortável, mas fiquei parado, enquanto Marcos também esperava com o membro cravado em mim. Foi Flavia quem começou a rebolar e fazer meu pau endurecer . De repente a dor havia passado e nós três rebolávamos juntos. Senti que o controle da transa passou para Marcos, que enfiava em mim e me fazia penetrar a esposa. Senti um arepio na espinha e fui totalmente controlado por Marcos. Sentia prazer na frente e atrás, de um lado a esposinha gemendo e empinando a bundinha, de outro o marido me agarrando e me possuindo. Foi demais!Ficamos muito tempo assim, eu metia e empinava a bunda, obedecendo a Marcos e Flavia. ele controlava a situação e começou a acelerar e aumentar a intensidade, querendo gozar. Fui levado e aumentei a intensidade das estocadas na esposa, nós três gemíamos demais. Senti que Marcos ia gozar e fiquei mais excitado. Gozei antes, ouvindo os gemidos dos dois, e logo depois senti Marcos se acabando em mim enquanto Flavia gritava e empinava a bundinha macia. Foi quase um gozo só! Caímos na cama exaustos, mas mantendo as penetrações. Ficamos assim deitados, um meio em cima do outro, uns dez minutos. Flavia se afastou e veio nos beijar. Enquanto eu recebia um beijo delicioso senti as mãos de Marcos apertar minha cintura e seu membro mais duro ainda dentro de mim. Fiquei excitado sentindo-o gemer e rebolando de ladinho em minha bunda. Flavia falava que foi muito gostoso sentir "os cavalinhos" dela desse jeito e começou a me lamber e me masturbar lentamente. Não aguentei e empinei minha bunda para Marcos, pois senti que ele precisava de mais. Flavia sussurava: "vem, quero ver meu garanhão satisfazendo meu maridinho...' e era tão doce que eu não conseguia falar nada, apenas gemer. Logo Marcos me possuía como um touro, me estocava com força e eu estava duro gemendo. Flavia colocou-se de ladinho e se enfiou em mim, com a bucetinha toda melada do meu gozo anterior. Foi demais, aquilo e mais uma vez gozamos os três, sob o domínio total de Marcos. Ele puxou a esposa pela cintura, nos cravando fundo. Ela berrou e eu também, enquanto ele nos prendia enfiando até o talo e gozando muito em mim. Eu acabei gozando mais uma vez.Estávamos acabados. Eu me levantei e senti um rio de esperma querendo sair. Fui ao banheiro para um banho. Marcos me seguiu. Perguntei por Flávia, mas ele me disse que a esposa ficaria mais um tempo deitada para aumentar as chances de fecundação. Tomamos banho juntos e ele me falou que Flavia não fazia anal, e ele estava morrendo de saudades. Ele fez questão de me lavar, principalmente meu cuzinho. E me disse que estava se sentindo um macho orgulhoso, de ter possuído uma bunda como a minha, virgem. Deixei ele passar sabão eu meu cú dolorido e senti que seu membro estava ficando em pé novamente. Falei que estava muito dolorido e ele compreendeu. Afinal, ele tinha dado duas sem sair de dentro! Ele riu e disse "sem problema".
Depois de um animado bate papo saí da casa com promessas de retorno em breve. O plano deles era repetir a transa no dia seguinte, aproveitando o domingo. Mas essa eu conto depois.
Quem quiser entrar em contato estou no Dstrito Federal: krakatoa38@hotmail.com

O estagiario e seus os primos me fodendo pra valer

Ele sempre foi atencioso e sua atenção ia além da gentileza do bom atendente. Ele adorava ver lancinho de peito, pernas semiabertas ou os cofrinhos das estudantes que freqüentava a biblioteca da minha escola. Era um jovem na casa dos vinte anos, claro, metro e sessenta e porte físico magro, não raquítico, mas bem magro, com pouquíssimos músculos, usava cabelo espetado e vestia-se na onda, andava atualizado. Uma amiga me disse que certo dia ele não tirou os olhos das coxas dela aponto de deixa-la constrangida. Eu pouco freqüentava a biblioteca e um dia resolvi fazer um trabalho de Historia naquele ambiente. Ele estava lá, prestativo como sempre. Fui de saia e camisa escolar de botões, (Podemos usar malha fechada ou botões) preferi botões porque poderia brincar um pouquinho com o estagiário. Minha calcinha como sempre minúscula, mal cobria a minha bucetinha. Pedi a ele que me sugerisse um livro, ele mais que depressa providenciou o livro, Koshiba. Disse que queria outro e fui procurar na estante, agachei e comecei a passar livro por livro, na posição que eu estava ele percebeu um lance do meu seio, percebi que ele corou-se imediatamente. Movimentei um pouco para fornece-lo melhor visão e senti que dessa vez ele chegou a ver o biquinho do meu seio, se não o viu, pelo menos a auréola. Ele ficou vermelhinho, curvou-se para ter melhor visão, e sua respiração ficou ofegante, pude notar que seu volume aumentou dentro das calças, mas o fiz discretamente, sem ele perceber que eu olhava pro pau dele enquanto em se encantava com minha tetinha. Levantei meus olhos, numa cara de safada tímida, aquela que está louca pra dar, mas se faz de ingênua, e o perguntei se podia pegar um outro livro, foi aí que ele reparou nas minhas coxas. Minhas pernas estavam fechadas, não se podia ver a minha calcinha. Ele num tom abafado disse que iria procurar Historia do Brasil do Nelson Piletti. O que exatamente eu procurava. Enquanto ele foi à estante de devolução procurar, avancei alguns passos e me detetive na mesa ao canto, de costas para a porta principal, mas de frente para a mesa de funcionário. Ele não costumava sentar-se ali, mas iria. Assim que me trouxe o livro, pegou o jornal que ele recortava algumas matérias e sentou exatamente onde eu queria, diante de mim. Comecei meus estudos e alguns minutos depois dei a ele o que ele queria. Abri um pouco os joelhos permitindo uma visão parcial de minha calcinha branca, a esta altura já ensopadinha, eu estava talvez sentindo mais tesão do que o estagiário. Ele não se coube dentro das calças, mexeu pra cá e pra lá, se contorceu e por instantes olhou descaradamente pra debaixo de minha saia. Eu sempre fingindo que ele não percebia o que ele olhava. Abri um pouco mais as pernas e coloquei uma das pernas sobre a trava embaixo da mesa. Um ferro que vai de um pé a outro para reforçá-la. Imaginei que ele teria uma outra visão e certamente teve porque desta vez o percebi engolindo a seco. Depois de alguns minutos, ainda naquela posição, parei pensativa olhando para o livro e coloquei o lápis na boca. Cena típica, lápis na boca e pensamento longe. Tudo isso com tremenda ingenuidade. A perna aberta e o lápis na boca o enlouqueceu, ele já não sabia mais o que fazer, se olhava ou se corria pro banheiro e batia uma punheta enquanto as imagens estavam quente em sua cabeça. Ele se manteve ali, na expectativa de algo mais, uma cena ingenuamente picante. O pobre coitado nem imaginava que tudo aquilo era proposital e que minha intenção era abatê-lo de vez. Senti que seria fácil fisga-lo, ele cairia em qualquer papo furado. Chamei-o e pedi que me fizesse o empréstimo do livro porque não teria tempo de terminar o trabalho. Quando ele se levantou, percebi uma manchazinha em próximo do zíper. Ele havia se molhado todo. Aquilo me encheu ainda mais de tesão. Tá no pagode! Pensei. Esse não me escapa. Perguntei a ele se podia usar o computador da escola porque o meu estava estragado, e não era desculpa, estava mesmo estragado. Ele disse que não podia, mas se eu quisesse poderia ir a sua casa, que ficava a dois quarteirões dali. Eu sabia onde era. Perguntei-lhe se não seria incomodo e ele disse que ao contrário, seria uma honra. Assim que o expediente dele terminou, meia hora depois da hora em que entrei na biblioteca, lá fora estava ele me esperando feito um namoradinho que vai ao primeiro encontro com sua amada, ansioso, olhando atentamente para todos os lados. Quando o encontrei perguntei mais uma vez se não o iria incomodar e a resposta foi rápida e sincera: de forma alguma. Já não havia mais honra em sua frase. Ele me desejava. Logo que cheguei a casa dele, ele me apresentou o computador que ficava em seu quarto. Melhor cenário não existe, pensei. Sentei-me à cadeira assim que ele ligou a máquina. Comecei a digitar o trabalho e vinte minutos depois já havia feito a síntese pedida pela professora. Ele sempre do meu lado olhando para dentro de minha blusa. E eu como sempre favorecendo a visão dele. Ele saiu para buscar suco para nós, aproveitei e desabotoei uma das casas da minha camisa, e se eu curvasse um pouco mais, ele veria meu seio esquerdo por inteiro. Ensaiei, tudo certo. Ele chegou com o suco. Curvei e tomei um gole do suco deixando algumas gotas escorrem pelos meus lábios carnudos e pingar na minha blusa. Naquele instante ele assistia a crueldade de ver o meu seio, com o bico já retesado de tanto tesão. Ele tomou o suco rapidamente, parece até nem ter sentido o gosto e disse que iria buscar mais. Quando voltou, eu ainda mantinha a posição. Ele não desviou o olhar do meu seio nem por um segundo, e seu pau explodia dentro das calças. Estiquei a perna e desliguei o computador apertando o botão do estabilizador. Desculpei-me, arredei a cadeira e me enfiei debaixo da mesa para religá-lo. Quando fiquei de quatro minha saia subiu um pouco e ele pôde ver parte de minhas nádegas. Perguntei se tinha acesso à Internet e ele disse que sim e que eu poderia ficar à vontade. Acessei o meu e-mail, a pesar de ter muitos vídeos eróticos que recebo dos amigos, não os abri, apenas li alguns, não precisava instigá-lo com vídeos, ele já estava na minha. Tomei mais um pouco de suco e deixei derramar na blusa e disse com o jeitinho ingênuo, que desastrada eu sou! E imediatamente puxei a camisa para frente a fim de que o líquido não grudasse na minha pele. Foi aí que ele viu meus seios por inteiro e quase sem voz disse: são lindos! Então voltei com a camisa pro lugar e pedi novamente desculpas. Ele disse que tinha adorado o que viu, que não se agüentava mais de tesão, que seu pau estava em tempo de explodir e que naquele dia iria fazer uma covardia. Cinco contra um, arrematou. Eu ri e o chamei de punheteiro sem vergonha. Ele riu e completou, o que se há de fazer. Você é muito gostosa. Eu lhe disse: não se fala diante de uma mulher que vai bater uma punheta pra ela. Ele ficou sem ação. Desculpe-me, Emanuela, o que se diz então? Eu virei e o olhei nos olhos e dentre sorrisos lhe disse: Propõe algo interessante a ela. Ele agiu ligeiramente, abriu o zíper, tirou o pau pra fora e disse: brinque com ele! Faça o que você quiser. Peguei-o cuidadosamente e comecei acariciar a glande, aproveitando o lubrificante peniano que lhe escorria feito quiabo. Ele foi ao delírio. Tirei minha blusa e passei o pau dele nos bicos dos meus seios, revezando num movimento circular enquanto olhava pra carinha de tesão dele. Minha bucetinha já estava meladinha, doidinha pra ser penetrada. Apertei os seios e ele veio numa espanhola. Meteu entre meus seios um pouco, depois o abocanhei, chupei com força e em questão de segundos senti o seu esperma encher a minha garganta. Engoli tudo e continuei chupando, mas ele não reagiu, urrou e pediu que eu desse um tempo. Enquanto isso ele chupou meus seios e desceu a língua até meu umbigo, tirou minha saia, abriu as minhas pernas colocando cada uma no braço da cadeira, arredou a minha minúscula calcinha e meteu a língua no meu grelo, eu fui à loucura, já estava ensopada naquele momento. Ele enfiou dois dedos e ficou me masturbando enquanto sua língua nervosa devorava meu grelo. Estava quase gozando e o pau dele se ergueu novamente, ele me puxou pra frente da cadeira, se ajoelhou e ficou passando a cabeça do pau na minha bucetinha, mas não enfiou, mas foi o suficiente pra eu gozar. Gozei de molhar o estofado da cadeira. Ele me pegou e me colocou na cama, de bruços e veio por cima de mim, o pau duro entre minhas nádegas, sem me penetrar, as mãos nos meus seios e a língua passando da minha orelha à nuca, indo e vindo lenta e ininterruptamente. Pedi que me enrabasse numa voz cheia de sensualidade e tesão: come minha bundinha, enfia tudo no meu rabo, adoro ser enrabada. Dizendo isso empinei o traseiro, ele tirou as mãos dos meus seios, se posicionou e enfiou o pau muito devagar, mas sem pausa, senti o caralho enchendo meu rabo e fui ao delírio! Assim que os bagos atingiram a minha bunda, ele começou a estocar, no mesmo ritmo, entrando e saindo devagar e a cada instante aumentava a velocidade. Fofou um tempo e tirou. Colocou-me de quatro e meteu, desta vez com mais força e foi fundo no meu cuzinho, fazendo os bagos baterem com força na minha bucetinha. Fui à loucura novamente e comecei a dedilhar o meu grelo enquanto tomava as estocadas fortes. Gozei outra vez. Ainda gemia no meio do orgasmo quando ele tirou do meu cuzinho e me enterrou a vara na buceta, regaçando-a toda, numa estocada um pouco mais forte que as anteriores, mas não violenta a ponto de machucar, a medida exata para me fazer ter um orgasmo atrás do outro e fofou rápido enquanto segura na minha cintura e me puxava contra seu corpo. Já estávamos banhados de suor quando ele anunciou que iria gozar e poucas estocadas depois, tirou o pau e gozou na entradinha do meu cuzinho e enquanto a porra saía, ele enfiava e tirava o pau, em pleno gozo dentro do meu rabo. Ao terminar de esguichar o esperma, enfiou o pau por inteiro e fofou lentamente até o pau amolecer derradeiramente. Ficou um tempo com ele mole dentro do meu cuzinho e tirou, virou-me e me beijou. Depois sussurrou: foi a melhor transa da minha vida. Gostaria de repetir. Eu assenti com a cabeça e no outro dia estava novamente em sua casa, pronta para entrar no cacete novamente. Para minha surpresa ele estava em companhia de dois rapazes, eram seus primos. Chamou-me num canto e disse, eu não esperava por eles. Por um momento tinha pensado que ele desejava uma transa a quatro, mas não, ele realmente queria se livrar dos primos, que logo ao me verem deixaram escapar um suspiro, realmente eu estava provocante, sem uniforme escolar, com uma calça curta de ginástica e blusa de malha coladinha, sem sutiã, com os bicos dos bicos esticadinhos, prontos para serem chupados. Sorri, cumprimentei-os e puxei o estagiário prum lado e cochichei: eu não me importaria nem um pouco se eles entrassem na brincadeira. Ele me fitou por instantes e deu de ombros. Eram todos de idade aproximada. O jogo começaria ao meu sinal, do meu jeito. E começou logo, sentei ao computador e acessei a Internete. Desta vez abri um dos vídeos que mostrava uma garota chupando um cara numa garagem, tendo sido flagrada por câmera de circuito fechado. Os três acompanharam a cena que durou quase cinco minutos. Os dois primos boquiabertos, um deles com a mão por dentro das calças, o outro arregalado. O estagiário também estava em tempo de explodir. Eu aproveitei e disse que meus peitos eram melhores dos dela. O estagiário entrou na jogada: mostre! Tirei a blusa e os mostrei. O primo que estava com a mão dentro das calças soltou um gemido e gozou de molhar a cueca. Rimos os quatros. Ele se justificou: não resisti. O outro primo disse que já que eu tinha mostrado os peitos que os mostrasse também a bundinha. Subi na cama e num leve movimento sensual, quase uma dança, tirei a calça e fiquei somente de calcinha fio-dental. Aplausos e assovios. Virei pra eles e sorri, depois tirei a calcinha, coloquei as mãos na cama e mantive as pernas esticadas e rabo totalmente aberto pra eles e disse, quero ser chupada! Os três avançaram e começaram a me lamber. O estagiário entrou por baixo e ficou nos meus seios. O primo que havia se masturbado, o caçula, também por baixo lambia a minha bucetinha enquanto o outro se deliciava com as nádegas, passando a língua na poupa, no cuzinho e vez por outra quando o caçula saía, dava uma passeada na minha xana. Fui ao delírio e gozei. Logo, eles se despiram e fiquei pasma aos vê-los de paus duros: o caçula, o menor deles tinha o maior pau. O outro primo o mais grosso. Eu estava ferrada. O caçula se deitou e pediu que eu subisse naquela vara enorme, mais de vinte centímetros, talvez uns vinte e cinco, quase o dobro das dos outros dois. Subi no pau dele, sentiram que eu resisti em não engolir todo ele, mas o primo forçou meus ombros fazendo eu receber todo o cacete na buceta e o ferro entrou quente, firme e me fodeu fundo a ponto de eu sentir dor e o gosto de sexo invadir minhas amídalas. Curvei um pouco e cavalguei naquela vara. O primo cuspiu na cabeçorra do seu pau, ajeitou o meu traseiro, cuspiu também no meu cuzinho e começou a enfiar o pau. Gritei, era bem grosso, o mais grosso que meu cuzinho tinha recebido até então. Ele forçou, forçou e a cabeça foi adentrando devagar, devagar porque meu cuzinho não tinha experimentado aquela espessura, entrou rasgando, me produzindo dor e prazer. Aos meus gritos e gemidos o cacete foi entrando no meu cu, regaçando tudo. Eu paralisada, o caçula se movendo debaixo de mim, indo fundo e voltando, numa velocidade incrível. Relaxei e consegui guarda o grosso pau no meu cuzinho enquanto recebia também as estocadas do caçula. O estagiário colocou o cacete dele na minha boca e aguardou que eu o sugasse, suguei com força e deixei de vez enquanto a glande tocar em minhas amídalas. O estagiário foi o primeiro a gozar. Gozou forte e a porra me saiu pelo nariz. Limpei-me e mudei de posição. Deite-me de costas sobre o caçula que enfiou a vara enorme no meu cuzinho e parecia que não ia mais acabar, quando eu pensava que já tinha entrado tudo, mais ainda tinha pra entrar, fui ao delírio. Abri as pernas e recebi o cacete grosso em minha bucetinha, que também reclamou. O pau era mesmo grosso, arreganhou a bucetinha que já estava acostumada com o tranco, entrou todo ao que eu rebolava com o cuzinho espetado pelo caçula, nisso o estagiário aproximou de lado e me deu o pau ainda flácido pra eu chupar, abocanhei-o e chupei-o até ele crescer dentro da minha boca. Rebolava em cima do caçula, recebia as estocadas do pau grosso na buceta e logo os dois anunciaram que iam gozar. O primo tirou o pau e gozou na entradinha da buceta, a porra escorreu para o meu cuzinho e o pau do caçula que não teve como tirar, pois eu estava em cima dele, jorrou bastante porra dentro do meu rabo. Saí de cima do caçula e continuei a chupar o estagiário, que logo se mostrou ereto, bem duro. O rapaz de pau grosso se deu por satisfeito e foi para o banho, o caçula, que já tinha batido uma punheta e gozado dentro do meu rabo, se masturbava pra conseguir outra ereção e o pau já mostrava certa reação. Chamei-o e revezei a chupada, ora o caçula, ora o estagiário e por vez, os dois! Numa das enfiadas dos dois paus na minha boca o caçula disse que iria botar o pau dele junto com o do estagiário na minha bucetinha. Dois paus na xaninha! Isso seria loucura pra mim depois de ter deixado uma tora arregaçar o meu cu. Topei. Novamente estava eu deitada sobre o caçula e seu enorme cacete enfiado dentro da minha buceta. O estagiário abriu as minhas pernas ao máximo e veio com seus quase vinte centímetros, prontos para entrarem na xana, junto ao do caçula. Começaram a forçar, gritei, não agüentei e pedi que não fosse adiante, mas foram. O caçula me segurou forte, apertando minhas costas contra seu peito, segurando firme nos meus seios e o estagiário começou a penetrar. O caçula dava algumas mexidinhas de leve e logo a minha vagina começou a dilatar, a cabeça do pau do estagiário ia se alojando, quando a metade da cabeça rompia minha xana, que estava cheia com o pau do caçula, eu comecei a gozar e isso me fez perder o controle, o estagiário se aproveitou e deu uma estocada forte e passou a cabeça e quase todo o pau. Dei um berro enorme, e gozei e gozei durante todo o tempo que os dois estavam lá dentro. Somente o estagiário me estocava e eu rebolava lentamente para o caçula não perder a ereção e alguns minutos depois o estagiário gozou e tirou o pau ainda jorrando esperma. Logo o caçula anunciou que ia gozar e eu, que não parava de gozar, rebolei loucamente para deleite do caçula, que gozou dentro da minha bucetinha. Assim que o caçula gozou, tombei de lado na cama, saindo de cima dele e fechei os olhos. Duas horas depois acordei de um sono maravilhoso. Os primos já não estavam mais lá, somente o estagiário me fazia companhia, abraçado a mim. Acordei com ele beijando a minha nuca. Seu pau estava duro, eu ainda tinha um pouquinho de tesão, estava acabada, estropiada, bem comida. Fiquei de ladinho e peguei o pau e o conduzi à minha bunda, quando a cabeça começou a entrar, senti dor insuportável e resolvi coloca-lo na bucetinha, mas também não consigui, ardeu muito. Virei-me e o chupei até gozar. Quando fui ao banheiro, percebi que havia sangrado na bucetinha, peguei meu espelho de maquiagem e olhei o meu rabinho, meu cuzinho estava arregaçadíssimo, havia sangrado e as hemorróidas esfoladas, muito vermelhas. Lavei a bucetinha enfiando a mangueira do chuveirinho, depois o cuzinho e saí do banho, fui ao quarto, me vesti, dei um beijo no estagiário e fui, ferrada, ferida, satisfeita como nunca! Foi uma experiência louca e maravilhosa, onde a dor e o prazer alcançaram seus limites em mim, onde pude medir a minha tolerância e saber que posso muito mais que simples dar prazer, posso enlouquecer os meus parceiros! E isso, me faz uma mulher realizada, não puta, mas realizada! Beijos, Emanuela

Esposa Putinha da Galera

Somos um casal normal, eu Roberto tenho 37 anos, 1,55., 80 kg., olhos verdes, superfogoso, tarado, e insaciavel. Minh esposa, Myrella., tem 35 anos., 1,65., 80 kg., morena, cabelos caxeados pretos, olhos castanhos, seios grandes, bunda deliciosa, e uma xana super apertada.Somos casados ha 04 anos., namoramos por muito tempo, e o unico homem que ela conheceu ate o ocorrido, fui eu, inclusive ela perdeu a virgindade comigo aos 23 anos, iamos ao motel, e eu insentivava ela a sair de casa sem calcinha e de vestido, mas ela recusava, dizendo ter vergonha, o sexo anal ela relutou bastante, mas quando descobriu o quanto e gostoso, nao sabe ficar sem, ela tem uma boca deliciosa, chupa deliciosamente, eu a ensinei logo no inicio do namoro, hoje ela engole gostoso quando gozo na sua boca.Vamos ao que interessa, em nossas transas sempre brinquei com ela, inclusive dei um vibrador de presente a ela para ver se ela se soltava na fantasia com outro homem na cama, eu sempre perguntei a ela mas ela dizia que tinha a fantasia de trepar comigo em uma praia paradisiaca tipo fernando de noronha,e quando ela perguntou sobre a minha eu disse que minha fantasia era a da grande maioria dos homens, ela ficou curiosa e perguntou qual era a fantasia. eu lhe disse que era ir para a cama com duas mulheres, ela e mais uma, ela ficou surpresa.Passei a brincar com o vibrador nela, chamando ela de putinha gostosa, safada, que adorava o vibrador enfiado na boceta, ela gemia e concordava, chegando a espetar o vibrador no cuzinho dela e foder sua boceta para ela sentir um pouco o que e a dupla penetracao, ela goza deliciosamente com isso, falava para ela imaginar outro homem fodendo ela quando estava com o vibrador, ela gozava aos berros, me chamando de puto safado tarado.Quando fizemos quatro anos de casados, em abril de 2008., resolvi dar um grande presente a ela, iria arrumar um casal amigo para transarmos juntos em um mesmo ambiente e deixar rolar para ver ate onde iria a nossa vontade.Encontrei um casal em um site de relacionamento, liguei para o esposo, que foi super educado comigo, atencioso, expliquei o que desejava, ele precisava conversar com a esposa, mas por ele ja estava certo, liguei de volta para eles uma semana depois, quem atendeu foi a Vania a esposa, dizendo que poderiamos combinar. Eu pedi que saissemos somente nos tres para conversarmos e nos conhecermos pessoalmente, e que levaria umas fotos da Myrella no celular. Combinamos de nos encontrarmos na outra sexta feira em um shopping center para nos conhecermos. Estava super ansioso, com certo medo do que poderia resultar aquela loucura, mas no horario marcado estava la na praca de alimentacao em frente a um restaurante conhecido esperando por eles.Eis que chegam, Vania maravilhosa, loira, olhos azuis, da minha estatura, seios grandes, bunda grande, linda, em um vestido preto sem sutia, quase cai de costas. Marcelo um cara bonitao tambem, com 1,85., super simpatico, me comprimentou com um grande abraco e Vania me deu um abraco gostoso.Sentamos, conversamos sobre banalidades, familia, emprego, futebol, tomamos um bom vinho, jantamos e depois do jantar entramos no assunto esperado, eles disseram que gostaram muito de mim, eu disse que a simpatia era reciproca, pois parecia que nos conheciamos a anos, amigos de infancia.Passei o celular para o Marcelo, ele viu todas as fotos da Myrella e elogiou bastante, inclusive havia fotos dela nua sobre a cama e no chuveiro a Vania tambem adorou ela.Combinamos para o feriadao de 21 de abril de irmos para a praia juntos, com o proposito de deixar acontecer, se ela nao topasse, ficariamos de boa, e o maximo que aconteceria seria o nosso retorno antecipado.Cheguei em casa, super excitado, ela notou a furia, e eu avisei que no feriado de 21 de abril que era na proxima semana nos iriamos para a praia com um casal de amigos, nessa noite, trepamos como dois adolescentes, foi a semana mais longa da minha vida, todos os dias eu falava com o Marcelo ou com a Vania.Vania chegou a ligar para Myrella para combinarem alguma coisa sobre a viagem, e ficaram amigas no primeiro contato, falaram sobre os maridos, gostos, e a Vania sem dar bandeira.Na Sexta Feira a noite pegamos o onibus no jabaquara e fomos rumo ao guaruja.Chegamos na rodoviaria e liguei para o Marcelo que em 10 minutos estava estacionando o carro para nos pegar, ele me deu um abraco como grandes amigos, e cumprimentou Myrella com um grande abraco e um beijo em sua testa, dizendo que era um prazer conhece-la.Entramos no carro e fomos para o apartamento deles, Vania nos recebeu com um shortinho jeans e a parte de cima do biquini, deu um abraco na Myrella depois outro em mim, dizendo que estava feliz por estarmos ali com eles, nos indicaram o quarto e fomos nos trocar.Eu vesti uma sunga, Myrella estranhou, eu disse para ela relaxar, pois estavamos no litoral e a sunga era comportada, nao estaria desrespeitando nossos amigos.Ela vestiu um maio com uma sainha, ficou um tesao, eu falei para ela ficar a vontade, pois a Vania tambem estava.Fomos para a sala, eu me sentei com Marcelo para tomarmos uma cerveja, enquanto as meninas foram para a cozinha terminar o jantar, assim que Myrella saiu para a cozinha ele mostrou o pau super duro sob a sunga falando que era por causa da Myrella, eu nao me fiz de rogado e mostrei meu estado.As meninas na cozinha estavam tomando caipirinha, e dava para ouvir as risadas delas da sala. Elas serviram o jantar e quando nos levantamos do sofa, nao teve como esconder a erecao, elas nos sensuraram mas o Marcelo pediu perdao para a Myrella e para mim, dizendo que como o calor e a pouca roupa que elas estavam usando era dificil conter a admiracao.Caimos na risada e sentamos para comer, era um peixe assado, onde comemos regando com muita cerveja, onde ficamos mais descontraidos ainda.Acabamos o jantar e as meninas foram para a cozinha e eu e Marcelo para a sala, logo elas vieram e sentaram ao nosso lado, conversamos um pouco e logo eles disseram que iam se recolher, pois o Marcelo disse que precisava baixar a adrenalina antes de dormir, Myrella ficou vermelha mas sorriu com a brincadeira.Ficamos na sala por alguns minutos e resolvemos ir para o quarto, pois eu tambem precisava baixar a adrenalina, a Myrella caiu na risada, dizendo que eu nao tinha jeito e para nos comportarmos pois estavamos na casa de estranhos, nao na nossa.A continuacao fica para a outra parte do conto.Se gostaram ou nao. mande e-mail: louro-safado@hotmail.com

Novos amigos

Olá amigos! A algum tempo não escrevo contando nossas aventuras mas o que nos aconteceu semana passada é digno de um conto. Somos Rud e Nata, casados a 22 anos, temos 43/42 e uma vida sexual ativa, mas rotina do casamento é implacável e a forma que encontramos de continuarmos de forma saudável foi colocando outras pessoas para compartilhar de nosso prazer e funciona muito bem. Vamos ao conto. Já estávamos a um bom tempo sem sairmos com ninguém, e quando digo ninguém, me refiro a homens, mulheres ou casais; quando um amigo com quem já saímos algumas vezes entrou, começamos a teclar, dissemos que estávamos com saudades de nossos encontros e que gostaríamos de sair de novo, ele nos falou que estava marcado de sair com um casal amigo e que iria ligar para o casal para perguntar se gostariam de que fôssemos com ele para batermos um papo e quem sabe deixar rolar algo. Passado uns vinte minutos ele liga para meu telefone e diz que o casal estava querendo nos conhecer e nos convidou para irmos à sua casa. Nos arrumamos e fomos encontrar os três. Nata tomou um belo banho e se preparou já sabendo que iria ser uma noite bem agradável, colocou uma sainha bem curta e exibiu aquela pernoca maravilhosa conseguida com muita malhação, ela tem 1,50 e 48 Kg muitíssimo bem distribuídos, uma bela bunda, seios médios, uma verdadeira gostosa. Chegamos no local combinado e nosso amigo já estava nos esperando para irmos a casa do casal amigo, Nata foi logo para o banco detrás e começou por ali mesmo seus amassos com Bruno, que é um pouco mais novo que nós, diria uns 28 anos. Quando olhei para trás estavam aos beijos e bolinações, o pau dele já estava de fora e Nata começou um boquete para matar a saudade. Chupou até chegarmos a casa do casal. Quando chegamos fomos apresentados e nos deparamos com um casal da mesma faixa etária que a nossa, Fernando era mais alto que eu, 1,80 aproximadamente, um bonito homem enquanto Carla era uma linda mulher, loirinha com 1,55 e um corpinho mignon muito apetitoso. A noite prometia, pois eram muito simpáticos e agradáveis, começamos a conversar e a nos conhecer melhor, contamos algumas de nossas experiências e eles as deles. Diziam que adoravam fazer menage masculino e não tinham saído ainda com casal, Carla adorava sentir-se completamente preenchida e curtia muito ser o centro das atenções, então brinquei dizendo que achava que precisamos de ajuda, pois nós três não íamos dar conta das duas, Fernando concordou na hora e perguntou se haveria problema de convidar um amigo deles para participar de nossa festa, olhei para Nata que consentiu na hora. Eles ligaram para e em 10 minutos chegou Júnior, um negro muito bonito e agradável, rapidamente nos enturmamos e começamos a dançar para descontrair, quando percebemos estávamos os seis dançando juntos, começamos a acariciar as mulheres e o clima esquentou. Estava dançando com a Nata num sanduíche com o Júnior, enquanto o Fernando e o Bruno faziam o mesmo com a Carla. Paramos de dançar e fomos para uns colchonetes que eles haviam colocado no canto da sala. Fiquei apreciando a bela cena, Nata e Carla se ajoelharam e começaram a chupar todos e cada uma realmente parecia mais seca do que a outra, estavam muito excitadas, era visível. Aproximei-me e ofereci meu pau também e fui agraciado com uma chupada dupla, enquanto os 3 chupavam e acariciavam as meninas. Começaram a fudelância, primeiro Júnior em Nata, acho que ele estava louco de tesão nela, pois não saía de perto um momento, até conseguir o que queria. Bruno em Carla, elas ficaram de quatro e enquanto nos chupava eram bem fodidas pelos jovens, ficamos assim por um bom tempo e depois trocamos. Quando começaram a chupar os garotos não resistiram e derem um bela gozada na cara de nossas mulheres que acabaram chupando os dois paus ao mesmo tempo numa cena lindo e tesuda. Enquanto isso comecei a brincar com Carla e Fernando com Nata, chupei todo seu corpo até chegar no seu cusinho que era uma delícia, percebendo que estava gostando, comecei a dedilhar e ela relaxou mais ainda, senti que iria enrrabar aquela mulher. Comecei a introduzir um, depois dois até três dedos, quando estava bem macio coloquei uma camisinha e comecei a penetrá-la de forma bem delicada para que se acostuma-se e não sentisse nenhuma dor, que delícia de mulher, começou a rebolar e a facilitar cada vez mais minha penetração, quando percebemos já estava tudo dentro e ela como uma louca rebolando e gemendo. Júnior veio e deu seu pau para que ela chupasse e ficamos até que gozasse abundantemente se contorcendo toda num êxtase maravilhoso. Quando olhei para o lado Nata já estava sendo fodida por Bruno enquanto chupava Fernando. Era como um filme pornô, que foda! As mulheres gozaram muito nessa hora e troquei de posição indo para junto de minha esposa, dei-lhe um beijo e deitei-me para que me cavalgasse, estava ensopada de tesão e chupava Bruno que estava de pé, comecei a acariciar-lhe o cusinho, ela adora! Preparei bem gostoso para que fosse penetrada, quando Júnior viu deixou a Carla e veio pincelar seu pau na portinho do cusinho de Nata e começou a penetrá-la, foi carinhoso e bem devagar, ela rebolando e facilitando cada vez mais que o cara a arrombasse o rabo. Quando foi tudo começamos um movimento simultâneo e fomos acelerando, maravilha! Ficamos assim nessa transa louca até gozarmos de forma alucinada. Os quatro, porque quando percebi, além da dupla ela ainda continuou chupando o Bruno, quando o Júnior gozou o Fernando entrou em seu lugar no rabão gostoso de minha mulher, como o pau dele era um pouco mais grosso facilitei arreganhando bem, putz! Foi demais! Gozamos muito naquela noite. Trocamos e fizemos o mesmo com a Carla que observou tudo e se deliciou. Não posso deixar de lembrar que ela é uma verdadeira cavala e adora DP, tivemos que fazer um verdadeiro rodízio para fuder aquela mulher. Não vejo a hora de nos encontrarmos novamente para fazermos uma nova brincadeira. Abraços

Contos Eróticos: Loira Gostosa

Contos Eróticos: Loira Gostosa

domingo, 22 de junho de 2008

Namorado tímido

Sou mulata, 40 anos, bunda grande e cintura fina, peituda e muito gostosa porque os homens até torcem o pescoço para olhar. Meu relato aconteceu quando tinha 16 e foi a minha primeira transa completa com direito a orgasmo. Na época não era mais virgem mas ainda não havia gozado transando. Eu só gozava na siririca e estava totalmente frustrada com sexo. Estava namorando um garoto chamado Alexandre que era muito legal mas tímido e devagar. Eu tomava a iniciativa em tudo: primeiro encontro, primeiro beijo e até a primeira transa que passo a relatar. Minha melhor amiga, Cristina, falou que a ex do Alexandre ainda dava para ele porque ele era um tremendo pica-doce bem-dotado. Com isso na cabeça aguentei o namoro do tipo pega na mão e beijinho por um mês até que Cristina nos chamou para assistir um filme na casa de seu namorado Paulão. Fomos e descobrimos que os pais de Paulão estam viajando e tinhamos o apartamento só para nós. Cristina e Paulão ligaram o videocassete e foram para o quarto dizendo que tinham coisa melhor para fazer. Alexandre ficou interessadíssimo no filme e eu puta da vida. Fui ao banheiro e ao passar pela porta do quarto ouvi os gemidos de Cristina. Ela praticamente gritava para Paulão socar tudo nela. Eu, que já estava tarada, quase subi pelas paredes. Chamei Alexandre para ouvir os gemidos e ele, meio a contra-gosto, veio. Ouviu um pouco e falou que eles estava se divertindo. Quando vi o volume na sua calça peguei sua mão e puxei-o para um quarto. Empurei-o na cama e cai por cima beijando-o e apertando-o. Abri o zíper da calça e puxei-a até as canelas, abaixei sua cueca e vi, pela primeira vez após 3 meses de namoro, seu pau que tinha mais de 20 cm e era grosso. Cai de boca desesperada como um etíope atacando um prato de comida. Alexandre finalmente resolveu agir e me puxou para cima dele me beijando. Falou que eu era muito apressada e me beijou. Sua hábeis mãos levantaram minha blusa e abriram meu soutien e minha calça. Rapidamente eu estava totalmente nua sobre seu corpo. Sentia seu pau entre minhas coxas encaixando na entrada da xoxota. Eu abria as pernas para facilitar a penetração mas Alexandre me deitou na cama e passou a beijar minhas coxas. Fiquei puta da vida porque queria pau e ele insistia em beijinhos. Ele continuava nas preliminares e lambia minhas coxas. Sua língua subiu até minha xoxota e quando tocou meu grelo eu gozei. Ele continuou me chupando fazendo o orgasmo se estender até eu não aguentr mais e fechar as pernas. Ele falou que agora eu estava no ponto. A força ele abriu minhas pernas e se colocou entre elas. Senti seu pau tocar minha xoxota. Ele forçou e senti o cacete entrar. Apesar da abundante lubrificação doeu pois nunca havia visto pau tão grande. E a dor, apesar de fraca, não parava pois não parava de entrar pica. Ele lentamente enfiou mais de 20 cm na minha xoxota apertada. Eu gemia baixinho. Ele perguntou se eu era virgem e respondi que não, mas com um cacete daquele tamanho me sentia virgem. Ele sorriu e me beijou enquanto começava a me comer. Suas metidas começaram lentas e delicadas e a medida em que eu me soltava ele aumentava a velocidade e a profundidade as bombadas. Eu estava enlouquecida de tesão e gritava para ele me arrombar. Ele socava o pau com força fazendo a cabeça bater no funda da vagina. Eu arreganhava as pernas para receber o máximo possível. O papai-mamãe inicial virou um frang-assado. Ele ora apertava meus seios, ora pegava meus pés o os lambia. Eu gemia e grunia e pedia para ser arrombada. Então gozei. Foi mais intenso que o primeiro e mais longo também. Foi meu primeiro orgasmo múltiplo. Ele continuava me fodendo com força e eu gemia até perder o fôlego até que perdi as forças e relaxei. Não conseguia manter as pernas para cima nem apoiando em seus ombros. Fiquei deitada na cama como uma boneca e ele continuava me fodendo. Ele perguntou o que havia acontecido e falei que havia gozado tanto que não tinha mais forças. Então ele me virou de bruços e começou a me comer por trás. Falou que eu não precisava fazer nada. Só sentir. Após alguns minutos sendo comida por trás meus quadris ganharam vida e passei a requebrar. Eu sentia que estava para gozar de novo e passei a mexer. Ele, sem tirar de dentro, me levantou e me colocou de quatro. Seu pau entrava até as bolas baterem na xoxota. Era delicioso. Quando senti que enfiava um dedo no meu virginal cuzinho gozei. Ele acelerou as fincadas e avisou que ia gozar. Tirou o pau e fez eu sentar na cama para socar o caceta na minha boca. Foram mais de dez esguichos de porra na minha boca. Era a primeira vez que experimentava porra. Gostei e engoli tudinho sem desperdiçar uma gotinha sequer. Ele se deitou na cama e me abraçou fazendo eu me aninhar em seus braços. Descançamos um pouco e logo senti seu pau duro contra minha barriga. Ele perguntou se eu estava pronta para outra e falei que estava cansada mas queria mais. Ele disse que estava tarado por minha bunda (que já era grande) e disse que era virgem, que ele era muito grande e que iria me machucar. Ele falou que quem não morre não vê Deus. Respondi que se ele metesse na minha bundinha iria me matar literalmente e ele apenas disse: Veremos! Ele me colocou de quatro e começou a lamber minha bunda. Estava muito gostoso e não ofereci resistência alguma, aliás, estava tão fascinada com a trepada anterior que faria o que ele mandasse. Ele enfiou um dedo no meu cuzinho. Foi mais gostoso que na primeira dedada porque a primeira foi a seco. Em seguida eram dois dedos alargando meu cu. Era incômodo mas gostoso. O terceiro dedo doeu. Eu tentei tirar da reta mas ele me segurou. Quando a dor passou ele já conseguia girar os dedos. Eu estava apreensiva por seu pau era bem mais grosso que três dedos. Então tirou os dedos, cuspiu várias vees no meu cu e encostou o cabeção na argola. Falou para eu relaxar e forçou. Eu travei o cu com a dor e ele tirou o pau. Falou para eu relaxar e enfiou dois dedos. Quando relaxei ele voltou a encostar a pica no meu olhinho e falou para eu fazer força com se fosse fazer cocô. Obedeci e senti a cabeça entrar. A dor foi muito grande e tentei escapar mas ele me segurou. Ficou parado e mandou eu relaxar e voltar a fazer força. Obedeci e senti a rola invadir meu ex-cuzinho, agora cuzão. Ele enfiara quase metada da rola em mim e parou. Disse que eu precisava me acostumar com o pau no cu. Minhas lágrimas escorriam no meu rosto e eu falava que doiam muito. Ele enxugou minhas lágrimas e falou que as próximas lágrimas seriam de prazer. Acho de demorou quase cinco minutos para meu cu parar de doer, mas quando eu falei que já não doía ele começou a mexer lentamente em movimentos curtos. Era mais desconfortável que gostoso mas como não doía muito não reclamei pois queria proporcionar o máximo de prazer ao meu homem. Ele passou a enfiar o pau mais fundo e lentamente conseguiu socar tudo no meu cu. Fiquei orgulhosa com minha proeza. Seus movimentos foram ficando mais rápidos e o desconforto cedeu espaço para o prazer. Sem eu perceber, eu estava rebolando naquele mastro que entrava e saia da minha bunda. Ele não precisava me puxar pegando na minha cintura pois eu mesma forçava a bunda para trás. Ele se curvou sobre mim e pegou minhas tetas que balançavam soltas. Senti seus dedos espremendo os mamilos e o tesão aumentou. Passei a pedir para ele me arrombar, para acabar como todas as minhas pregas, para encher meu cu de porra. Ele voltou a me pegar pela cintura e passou a socar com violência. Eu comecei a gritar para ele não parar, dizia que ele estava me arrombando, que estava rasgando meu cu. E gozei como nunca havia gozado. Em seguida senti sua porra sendo despejada no meu reto. Ele se deitou sobre mim e descansamos. Ele só tirou o pau de dentro do meu cu quando se levantou para ir ao banheiro. Senti a porra vazar nas minhas coxas. Fui ao banheiro e vi que minha vagina e meu cu estavam assados. De volta a sala encontramos Cristina e Paulão assistindo ao filme. Cristina me chamou para a cozinha e perguntou se eu havia mesmo dado a bunda. Falei que havia sido fantástico. Ela perguntou como eu conseguira pois o pau do Alexandre era muito grande. Achei estranho papo e perguntei como ela sabia que ele era bem dotado e ela gaguejou. Saquei que ela era a ex que ainda dava para ele e falei que de agora em diante ela não conseguiria mais nada com ele porque eu era melhor na cama e fui embora puta da vida. Namorei com Alexandre cinco anos até ele engravidar uma garota no trabalho e me deixar. Fiquei viciada em sexo anal com bem-dotados e felizmente me casei com um homem que me satisfaz totalmente.

Minha primeira suruba

Quando estava no colegial aos 15 anos eu era a garota mais asssanhadinha da turma. Tinha fama de ser a mais galinha e as outras garotas não gostavam de mim. Tinha apenas duas amigas que, apesar de reprovarem meu comportamento, eram minhas companheiras de baladas. Numa noite saimos as três e cinco carinhas que viviam azarando a gente. As minhas amigas só toparam aquela balada porque achavam que não iria rolar baixaria alguma pois havia mais garotos que garotas. Os rapazes nos levaram a um motel e fomos todos para a suite. Elas curtiam a suite até que ligaram a tv num filme porno e começaram a me beijar. Elas ficaram com medo de baixaria e pediram para ir embora. Eles disseram que quem estava na chuva era para se molher e agarraram minhas amigas. Até então achava que era só zoeira mas quando vi Lúcia chorando falei que não estava legal e pedi para deixarem as minhas amigas em paz. O Marcos, dono do carro e da grana que iria pagar o motel falou que não iria ficar na mão e nem seus amigos e que ela haviam topado ir ao motel. Falei que elas achavam que era só zoeira e que elas não iriam fazer nada forçadas. Ele insistiu que não iriam ficar na mão. Foi então que falei que daria conta dos cinco de uma vez. Mandei as duas me esperarem no carro, fechei a porta e comecei um strip tease para os garotos. Quando tirei minha calcinha eles já estavam pelados sentadinhos na cama. Ajoelhei-me na frente de Marcos e cai de boca no seu pau que era o maior dos cinco. Masturbava outros dois e esperava que um desocupado me comesse mas os outros dois ficaram se masturbando aguardando a sua vez. Pedia para Marcos me comer enquanto chupava os outros. Senti seu pauzão penetrar minha xoxota enquanto chupava os outros paus alternadamente. Um deles gozou logo na primeira chupada e se afastou. Com três paus na minha frente chupei até doer meu maxilar. Alisava suas bolas e até passava o dedo nos seus regos. Um deles até abriu as pernas para facilitar o acesso ao seu cu. Marcos gozou ma minha xoxota e saiu de trás abrindo espaço para o Alexandre. Ele enfiou o pau de uma vez e reclamou que Marcos havia deixado o sopão. Só então lembrei que estávamos sem camisinha. Pedi camisinha e Marcos respondeu que eu já estava com a boceta cheia de porra e que a camisinha não fazia diferença alguma. Alexandre me fodia com força e eu estava quase gozando. Vinícius, o cara que abrira as pernas para eu cutucar o cu, pegou meus cabelo e passou a foder minha boca. Maurício se contentava com minha mão. Fábio assistia a suruba no canto da suite tentando fazer seu pau levantar. Logo Vinícius encheu minha boca de porra e eu engoli tudo assim como fizera com Fábio. Passei a dar total atenção a Maurício e quase mordi seu pau quando gozei no pau do Alexandre. Alexandre também gozou na minha xoxota. Maurício falou que não conseguiria gozar a minha boca e me colocou deitada na cama e me comeu na posição frango assado. Vinícius foi o primeiro e sse recuperar e colocou o pau na minha boca. Quando ficou duro sentou na mina cara e mandou eu lamber seu saco e seu cu. Maurício gozou e saiu da minha chaninha. Vinícius passou a me comer e ria dizendo que minha chavasca era um pântano. Fiquei chateada mas não pude reclamar pois Marcos enfiou o pau na minha boca. Havia um revesamento de picas em mim. Vinícius me comia mexendo no meu grelo. Assim eu gozei pela segunda vez. Infelizmente eles não conseguiam segurar o gozo tempo suficiente para fazer eu gozar e eu dependia de siriricas ou da sorte do pau seguinte acertar o ritmo do anterior. Acho que cada uma gozou umas cinco vezes e eu apenas três quando todos deitaram na cama. Minha xoxota estava toda esporrada, minha boca cansada de chupar e meu estômago cheio de porra. Deitei-me de bruços para descansar quando senti que Fábio, que até então havia dado vexame com uma ejaculação precocer record, veio de pau duro e meteu por trás. Ele falou que eu estava arrombada e que não queria gozar no sopão. Então tirou o pau da xota e meteu no meu cu. Eu não esperava ser enrabada e dei um grito de dor. A porra que vazou da xoxota lubrificou meu cu perfeitamente e Fábio fodia como se usasse um tubo inteiro de lubrificante. Passado o susto e a dor inicial pude curtir a foda. Não era a primeira vez que dava a bunda mas era a primeira vez que sentia prazer fazendo. Fábio metia com força socando seus 13 ou 14 cm no meu reto (Marcos era o mais dotado e não chegava a 18). Eu estava gostando da enrabada e fiquei de quatro para facilitar as metidas. Ele conseguia me comer no mesmo ritmo. Eu adorava e até jogava a bunda para trás. Ele já metia a mais de cinco minutos e eu rebolava no seu cacete. O tesão foi aumentando e gozei pelo cu pela primeira vez. Fábio continuava metendo e metendo e metendo. O tesão reacendeu e logo eu estava toda cheia de fogo. Toquei uma siririca e gozei de novo com o pau no cu. E Fábio não parava de foder meu cu. Gozei pela terceira vez até que finalmente ele acelerou as bombadas e seu pau inchou dentor de mim. Só senti o inchaço porque meu cu já estava assado e ardia. Ele encheu meu cu de porra e quando tirou o pau pude sentir a porra vazar e escorrer pelas minhas coxas. Levantei e fui me lavar. Havia porra ressecada nas minhas coxas, xoxota, barriga, peito, e rosto. Até no cabelo achei porra seca. Os rapazes logo se juntaram a mim no chuveiro e nos lavamos. Minhas amigas esperaram quase três horas no carro. No dia seguinte Adriana, minha amiga mais próxima, veio até minha casa para perguntar se eu havia dado para os cinco de verdade. Falei que sim e ela falou que não conseguiria ser mais minha amiga pois eu estava descontrolada. Chorei dizendo que gostava muito dela e que tentaria ser mais correta mas ela falou que não conseguia olhar para mina cara e assim perdi duas amigas pois a outra simplesmente não falou mais comigo. Felizmente não engravidei nesta suruba pois não saberia quem seria o pai.

Loira Gostosa

oi, olha eu aqui de novo. moreno, 1,७mt. 85 kg. o que aconteceu foi no ano de 1985, morava eu em uma cidade pequena, quando recebi um telefonema de uma antiga namorada que tive, uma loira gostosa, corpo escultural, uma bundinha de dar inveja, lábios sabor de mel, seios doces como uma uva Itália. Lógico que quando recebi seu telefonema, fiquei doido para encontra-la. e como eu na época não tinha carro, fui de ónibus ao seu encontro. Chegando lá peguei um táxi e fui no lugar marcado por ela mesma. Assim que nos encontramos senti o sabor daqueles lábios em minha boca, e como ela sabia beijar gostoso, sabia me deixar com bastante tesão. अ dinda dentro do táxi começamos a nos amassar, eu bolinando em seus lindos seios, e ela massageando meu cacete por cima da calça. Chegamos ao motel eu já esta a mil por hora. Paguei o táxi e marquei a hora para ele vir nos buscar, lógico, bem mais a tardinha. Quando adentrei o porta ela já esta me esperando com um sorriso lindo nos lábios, que foi um convite para eu cair de boca novamente sobre eles, e com isso já levando minhas mãos até seus seios e massageando bem gostoso, ela gemia bastante, meu cacete queria pular fora da cueca, mas aguentei, tirei sua blusa e comecei a mamar em seus peitos, ora um ora outro. Desculpe, esqueci de dizer que ela esta com uma saia um pouco acima dos joelhos, o que a deixava mais sensual ainda. Comecei então a acariciar suas coxas, e levemente ela foi abrindo as pernas e eu subindo minha mão encontrei a sua xaninha que estava quente e molhadinha de tesão. Comecei a acariciar o seu grelinho ainda por cima da calcinha e ela começou a fazer um movimento de vai e vem gostoso e não aguentando mais começou a desabotoar a minha calça, tirou minha cueca e caiu de boca no meu cacete. Que chupada gostosa. Quando senti o calor de seus lábios no meu cacete, fui às nuvens, e ela percebendo isso lambeu, chupou como se tivesse com uma casquinha de sorvete nos lábios, e lambia gostosamente.Nisso minha mão estava dentro de sua calcinha bolinando em sua xana que estava encharcada de tesão, enquanto um dedo penetrava na xana o outro bolinava em seu cusinho que não parava de piscar. Levantei, tirei sua saia, sua blusa e por último sua calcinha, e cai de boca naquele grelo maravilhoso, aí a minha loira foi à loucura. Rebolava gostoso na minha língua, ai ela começou a dizer: "aiii, meu delicioso, chupa meu grelo bem gostoso, chupa meu macho maravilhoso, que vou gozaaaaaarrrr....." e gozou na minha boca maravilhosamente. Depois ela falou, "agora é a minha vez", e começou a mamar gostoso novamente, e como eu estava a mil por hora com duas chupadas eu comecei a gozar. Pensando eu que ela ia cuspir fora, e qual não foi minha surpresa quando vi ela engolindo tudo. meu tesão aumento mais ainda, e sem dar tréguas meti na sua xaninha e ela rebolava que nem dançarina e pedia mais e mais... "mete, meu tesão, quero você inteiro dentro de mim... quero sentir o calor de sua porra no meu útero... mete meu macho..." eu metia gostoso. Quando vi que ia gozar tirei meu cacete e cuspi de leve no seu cuzinho, queria gozar naquele cuzinho que piscava e me convidava para uma metida. E fui metendo devagar, ela gemendo, vi que corria lágrimas de seu rosto, e que rosto lindo, mas ai ela mesma começou um movimento de vai e vem delicioso e meu cacete entrou tudo, e seu cuzinho foi recebendo todo o meu cacete dentro dele até que não aguentando mais eu gozei gostoso, derramando jatos de porra dentro dela. Que loira gostosa... Como tenho saudades dela. "LU", se vc chegar a ler esse conto, lembre-se que tenho saudades do nosso romance. Quem quiser compartilhar comigo experiências ou experimentar uma aventura me adicione: cpsossegado@hotmail.com. E-mail= cpssossegado@hotmail.com

Na festa de arromba, o cunhado me arromba

Sou casada e tenho 38 anos. Tenho 1,65m, magra, peitos siliconados, cabelos curtos e escuros. Meu marido é o mais velho de três irmãos. Seu irmão do meio completou 40 anos em Janeiro de 2008 e resolveu fazer uma festa de arromba. Ele contratou um buffer caríssimo, banda e até barman para servir drinks especiais. No convite avisava que não entrava menores na festa para evitar que algum covidado aparecesse com crianças (adolescentes acima de 15 anos poderiam entrar sem problema). O salão era grande e tinha um jardim muito bonito. Fui preparada para a festa: vestido leve e sandália pois eu gosto de dançar. A festa começou devagar pois só tocava músicas tranquilas enquanto os convidados chegavam e se acomodavam. Demorou mais de uma hora para encher o salão e começar a servir o jantar. Minha cunhada escolheu muito bem os pratos e o jantar foi leve e delicioso. Cerveja, whisky e vinho à vontade. Eu fiquei no bar só experimentando os drinks que o barman preparava. Começou a música ao vivo e a animação no salão foi a mil. Eu comecei a dançar com meu marido, mas ele estava mais interessado em encher e esvaziar seu copo de whisky. Duas horas da madrugada eu estava toda animada e cheia de energia para dançar e meu marido desmaiado na mesa bêbado feito um porco. Felizmente meu cunhado caçula apareceu para fazer-me companhia. Ele tinha se separado há dois meses e, segundo ele, aquela era a primeira vez que ele saia de casa depois da separação. Dançamos forro, samba, axé, frevo e lambada. De tanto nos esfregarmos dançando eu fiquei muito excitada e senti sua ereção sob a bermuda. Então começaram as marchas de Carnaval e eu disse que iria dar uma volta no jardim para refrescar. A maioria dos convidados não sabia danças de salão e com as marchinhas de carvanal todo mundo foi para a pista de dança. Encontrei o jardim vazio. Fui para um canto escuro descansar e pensar sobre o tesão que estava sentindo pelo meu cunhado. Sempre achei ele bonito e gostoso mas nunca pensei que ficaria excitada com ele. Meu cunhado, que sem eu saber me seguia, pensou que eu estava procurando um lugar para ficarmos a sós. Comentou que naquele lugar ninguém podia vez a gente e veio logo me agarrando. Tentei resistir mas estava muito excitada. Foram beijos ardentes que logo evoluíram para apalpadas nos seios e na bunda. Meu vestido era curto e logo ficou na minha cintura. Minha calcinha foi para o chão e eu já sentia seus dedos na minha xoxota e no meu cuzinho. Tremendo de tesão e medo de ser pega, ajoelhei na sua frente e abri o zíper de sua bermuda. Pelo volume que senti quando dançávamos esperava um pau bem grande mas levei um susto quando tirei de sua bermuda um cacete de 25 cm e grosso como meu braço. Meu marido é bem dotado mas seu irmão caçula era um jumento. Ainda assustada coloquei o cabeção na boca e engoli o máximo que conseguia. Fiz muito treino com meu marido para engolir seus 20 cm garganta adentro mas aquele cacete não passava pela garganta de tão grosso. Sem contar que com o boquete o pau ficou mais duro e grosso ainda. Meu cunhado me levantou e me colocou contra a parede, levantou minha perna esquerda e socou rola na minha xoxota. Senti minha boceta alargar e um leve incomodo nas primeira metidas. Rapidamente eu já escancarava as pernas para facilitar a penetração. Foi uma metida rápida. Em dois ou três minutos de bombadas e algum contorcionismo chegamos ao orgasmo. Gozamos rapidamente devido ao medo de ser pega por minha parte e a secura da parte dele. Falei que devíamos voltar para a festa mas ele disse que não havia terminado e se posicionou atrás de mim. Fiquei assustada porque não aguentaria aquilo no meu cu. Ele passou porra no meu rego e enfiou o pau na minha xoxota melada. Então encaixou o cabeção no meu anel e forçou. A dor foi enorme e reclamei mas ele disse que sabia que eu gostava de dar a bunda porque meu marido havia comentado com ele. Fiquei puta da vida e falei que era para ele gozar logo. O desgraçado estava arrombando meu cu. A dor aumentava a medida em que ele metia e colocava mais para dentro. Quando senti que estava todo dentro pedi para ele parar um pouco para eu me acostumar. Ele não ouviu ou fingiu que não ouvira pois começou a meter mais forte ainda. A dor do arrombamento foi cedendo ao tesão e logo eu estava rebolando e pedindo para ele socar tudo sem dó. Gozei duas vezes e pedia para ele parar pois meu cu estava ardendo muito. Ele mandou eu ajoelhar e gozou na minha boca. Engoli tudo, me arrumei a corri para o banheiro para lavar a cara. Foi quando parei na frente da pia que senti a ardência no cu a na xoxota devido ao seu membro descomunal. Via que eram quase quatro horas e fui buscar meu marido desmaiado na mesa. Fingir que o ajudava a andar disfarçou meu andar manco de dor. Felizmente meu marido não quis me comer naquele final de madrugada. Nunca mais trepei com meu cunhado mas sinto saudades de seu caralho gigante.

Iniciando na sacanagem

Tudo começou quando tinha 15 anos, e foi com a marli, empregada de casa, ela não era muito bonita, mas tinha um corpo maravilhoso, a marli era da igreja assembleia de Deus, morava com seus pais, na época ela tinha 23 anos. ela fazia o tipo santinha, mas eu descobri que ela dava suas escapadas para uma cidade vizinha, e estava saindo com um radialista, tudo muito escondido, mas ela ficava grudada no radio o dia inteiro, certo dia estávamos nos dois em casa ela já avia terminado seu serviço, mas não dava para ir embora por causa da chuva, eu estava no sofá assistindo televisão quando ela veio e se sentou a meu lado, já pensei comigo é hoje, depois de alguns minutos, deitei com a cabeça em seu colo, ela começou a passar a mão em meus cabelos, achei que era o sinal, comecei a passar a mão em suas pernas, ela nada falou, fui subindo ela derrepente se levanta, quase me derruba do sofá, e diz que a chuva esta passando, ma s era mentira, caia uma tempestade, fui ate a cozinha onde ela estava, e disse que tinha uma goteira no quarto da mãe, ela pegou um pano foi enxugar, logo entrei no quarto e fechei a porta, ela se virou, e me disse, abre pode chegar alguém, eu ja respondi daqui a pouco eu abro, e fui em sua direção ela estava ajoelhada, e me sentei na cama perto dela, cheguei perto dela, e dei um beijo em sua boca carnuda, ela retribui, foi o sinal que esperava, ia ter minha primeira tranza, puxeia para cima da cama, e começamos um amaço, eu sentia que ela estava com muito tesão, ergui sua sai ela estava com uma caucinha preta, já fui tirando rapidamente, subi e soquei a penca para dentro, que sensação maravilhosa, estava tendo um relação sexual, tirei seus peitinhos para fora, não eram muito grande mas durinhos, que delicia, logo ela começou a gemer eu muito ingénuo fiquei so no papai e mãe,mas era tudo que queria, gozei muito enchendo sua buceta com muito leite, mas foi o gozo, ela olhou para mim e disse, por que você fez isso, respondi com outra pergunta vc gostou, ela abaixou a cabeça com se estivesse com vergonha, e balançou a cabeça que sim, era tudo que eu precisava ouvir, me pediu pelo amor de Deus que não contasse para ninguém, desse dia em diante, estava bem servido era só ficar sozinha que la ia eu atraz da marli. ela me ensinou muito, ela aprendia com o cara da radio depois fazia comigo, bem este foi o inicio de tudo, logo vcs vão ler o no que isso desencadeou. em breve tem mais . E-mail= joaopedrobecker@yahoo.com.br

Contos Eróticos